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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informa que já tomou algumas providências para evitar que pacientes cadastrados no Centro de Atenção à Saúde de Sergipe (Case) sejam prejudicados por conta da falta de medicamentos. Dos cerca de 180 itens fornecidos pelo órgão, 21 estão com problemas no fornecimento, situação que deve ser definitivamente regularizada em 30 dias, quando se conclui o processo de compra já em andamento através da Secretaria de Estado da Administração (Sead).

Enquanto isso não acontece, a SES recorreu à Secretaria de Saúde da Bahia, que recentemente adquiriu um bom estoque de remédios de uso contínuo e fez uma espécie de empréstimo a Sergipe, procedimento comum entre os Estados, segundo o coordenador de Logística da SES, João Nascimento. “A quantidade cedida pela Bahia será suficiente para um mês. Até lá, a gente espera já ter recebido os remédios comprados no final do ano passado”, informa João.

Entre os itens, estão os remédios utilizados pelos pacientes com esclerose múltipla e aqueles que passaram por transplantes e correm o risco de apresentar rejeição ao órgão recebido. Na tarde da última terça-feira, 17, por exemplo, já estavam disponíveis os medicamentos Myfortic, Copaxone e Rebif 44mg, estes dois últimos para tratamento de esclerose múltipla e o primeiro destinado aos transplantados.

Uma outra providência de caráter emergencial tomada pela Secretaria de Estado da Saúde foi a solicitação de adiantamento de outros itens em falta às empresas vencedoras do pregão eletrônico.

“A Secretaria tem a sua programação para que o estoque de medicamentos em suas unidades esteja sempre abastecido. No entanto, eventualmente surgem problemas no decorrer do processo de compra, cuja solução esbarra muitas vezes nos trâmites inerentes às atividades de um órgão da administração pública direta”, justifica João Nascimento. “Como os pacientes não podem ser penalizados por isso, estamos fazendo o possível, dentro da legalidade, para agilizar todo esse processo”, conclui.

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