[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]

No mês da criança, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) através da gerência Estadual do Programa DST/Aids, promoveu na tarde de terça-feira, 25, uma atividade diferente com um grupo de 40 crianças e 27 adultos soropositivos ou expostos ao vírus HIV, todos assistidos pelo Centro de Especialidades Médicas (Cemar) Siqueira Campos.

Trata-se do projeto ‘Solidariedade às Crianças Soropositivas e Expostas’, feito em parceria com alunos de uma escola particular da capital e que proporcionou a realização de brincadeiras, distribuição de brinquedos e lanches no espaço ‘Mundo da Criança’, na orla de Atalaia.
 
Vestido a caráter como palhaço para brincar com as crianças, o gerente do Programa Estadual de DST/Aids da SES, o médico Almir Santana, conta que o material distribuído foi todo arrecadado pelos alunos. “O objetivo do evento é envolver a sociedade, pois ela é muito distante da pobreza e a gente de uma vez só atinge dois pontos. As crianças, que se divertem, e a sociedade, através dos alunos que são sementes, pois acabam com o preconceito. Hoje as crianças que estão expostas ao vírus ou mesmo as que sejam soropositivas se sentem mais integradas e acolhidas com essa iniciativa”, destacou.
 
Segundo a estudante Natally Prado, 18 anos, que cursa o pré-vestibular assistente, a divulgação do projeto aconteceu em toda a escola. “Como o Almir é nosso professor, ele divulga lá no colégio e pede a ajuda dos alunos e dos professores, e a gente só fez uma lista e recolheu dinheiro, já que algumas pessoas não têm tempo. Então, compramos os brinquedos e o lanche para promover essa tarde com as crianças”, afirmou.
 
O estudante Eloy França, 18 anos, também aluno do pré-vestibular, garante que a participação no projeto também é uma satisfação pessoal. “O fato de estar vendo as crianças se divertindo e o fato de algumas delas não terem condições e nós estarmos aqui dando brinquedo, lanche e dando atenção a elas é muito bom, pois a gente fica feliz ao vê-las felizes. Eu acredito que haja muito preconceito ainda na sociedade, pois muitas pessoas quando sabem da doença preferem nem participar. Nós estamos próximos de pessoas que têm a doença e não temos preconceito nenhum porque sabemos que elas são pessoas como nós”, finalizou.

[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.