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Debater as novas estratégias de utilização e distribuição dos preservativos. Esse é o objetivo central da Oficina de Insumos da Prevenção, que acontece nessa quarta-feira, 8, no auditório da Escola técnica do SUS (Etsus/SE).

A ação é promovida pela Gerência Estadual de DST/AIDS, por meio da Fundação Estadual de Saúde (Funesa), para 100 profissionais da Atenção Básica dos 75 municípios sergipanos que trabalham na logística dos preservativos e de alguns testes rápidos.

“Trabalharemos informações que vão sugerir aos profissionais como eles devem disponibilizar os preservativos e como devem mobilizar a comunidade para que esses insumos sejam ofertados a fim de facilitar o acesso do pessoal da comunidade e fazê-los entender a importância de sua utilização como forma de prevenir o HIV”, destacou a monitora do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), Joana Darc Pereira.

No primeiro momento da oficina os participantes assistiram o filme “Auto da Camisinha”, dirigido por Clébio Virato Ribeiro, que retrata os mitos sobre a utilização do preservativo assim como sua importância na prevenção às DST’s. Ao longo da manhã, também aconteceram palestras, que têm por objetivo munir os profissionais de informações e argumentos para melhorar o poder de convencimento nos municípios.

Outra discussão que fez parte da oficina foi a logística de armazenamento dos preservativos e de alguns testes rápidos, bem como a melhor forma de conservação desses materiais, além da questão da temperatura, englobando o clima local, e a situação de alguns ambientes que não fazem os procedimentos corretos.

Em sua segunda realização, a oficina tem alcançado os objetivos almejados, embora ainda encontre resistência por parte de alguns usuários. “Algumas pessoas já aderiram à utilização do preservativo. O público mais sensível são as gestantes, que se preocupam em proteger o bebê. Depois que o filho nasce, elas já estão acostumadas e continuam utilizando”, destacou a enfermeira de Pacatuba, Geisa Carla Lima, que ainda afirmou a importância dessas oficinas. “Elas nos dão argumentos para que a gente possa repassar isso à população”, concluiu.

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