[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Profissionais da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) participaram na tarde de ontem, quarta-feira, de uma atividade educativo-preventiva na Escola Rotary de 1º Grau Dr. Wilson Rocha, no bairro Siqueira Campos. O grupo ´A Arte de Prevenir é Melhor que Remediar´ realizou uma esquete voltada para o tema Doenças Sexualmente Transmissíveis e prevenção. Na seqüência, a técnica do Programa DST/Aids, Jô Oliveira, respondeu às perguntas dos estudantes.

“É importante a Secretaria Municipal de Saúde participar deste tipo de evento, porque a gente acaba levando informações para adolescentes com idade entre 10 e 14 anos sobre DST/Aids. Este público está iniciando sua sexualidade e muitos não têm acesso a este tipo de informação e sequer têm espaço em casa para o diálogo com os pais”, ressaltou a técnica.

Segundo ela, em um trabalho voltado para a prevenção de doenças, a participação do grupo de teatro é importante por conta da linguagem lúdica e bem humorada que desperta o interesse dos alunos. De acordo com Jô, responder às perguntas dos estudantes após a esquete é fundamental para um melhor aproveitamento do tema abordado. “O trabalho dos atores é muito bom, mas ao final do espetáculo, os adolescentes ainda ficam com algumas dúvidas”, observou.

Para a coordenadora geral da Escola Rotary, Genilde dos Santos Oliveira Sá, a Escola sozinha não consegue atingir seu objetivo em todas as áreas do conhecimento, por isso, a parceria com a SMS vem suplantar algumas carências. “Nossos professores já passaram por um momento semelhante a este com estes mesmos profissionais. Agora é a vez dos alunos, pois estes despertam muito cedo sua sexualidade e precisam de informação e esclarecimentos”, disse.

Genilde Sá comentou ainda que as crianças bem informadas sobre DST/Aids tornam-se agentes multiplicadores que vão levar informações corretas para os demais coleguinhas e para o seio da própria família. Segundo ela, neste caso específico, a atividade educativo-preventiva sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis se justifica. “E ninguém melhor para falar sobre o assunto do que os profissionais da SMS”, finalizou.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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