[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]São muitos os motivos que têm levado Aracaju à condição de capital referência nacional em saúde pública. Através de uma concepção pós-graduada em saúde coletiva, a atual administração da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) tem demonstrado, com transparência, que os investimentos na saúde do município têm rendido um sistema focado nas necessidades da população. Os resultados estão expressos numa Rede Assistencial moderna, com o conforto de belas unidades, e na qualidade dos serviços ali prestados, pois não basta investir em tecnologia, se o devido cuidado e atenção ao usuário não forem priorizados.

Nesta perspectiva, a SMS tem se esforçado ao máximo em propor tanto à população, quanto aos próprios profissionais que atuam na área, um ambiente de trabalho confortável, com unidades de saúde bem estruturadas, confortáveis e humanizadas e uma tecnologia de acolhimento implantada para garantir acesso e organização do processo de trabalho em 100% da rede.

Gestão do Trabalho
Uma das diretrizes da SMS para efetivação de uma rede de saúde moderna está na gestão do trabalho. As ações da Saúde Municipal nesta área visam valorizar e fortalecer a participação e a democracia nas relações de trabalho, estabelecendo propostas de desprecarização do trabalho em saúde, de um Plano de Carreira para o SUS com definição de vínculos e carreiras que assegurem direitos dos trabalhadores. A prova disto está na elaboração, aprovação e implantação do Plano de Cargo, Carreira e Vencimento (PCCV) para os profissionais que atuam no município. O PCCV de Aracaju foi o primeiro do país e serviu, inclusive, de referência para o plano nacional.

“Enquanto em todo Brasil se discutia sobre uma sugestão de plano de carreira para os profissionais da área da saúde, Aracaju se antecipou e o seu projeto serviu de modelo para o projeto nacional. Aracaju foi um dos primeiros municípios a criar um plano de carreira, plano esse pautado na possibilidade fiscal do município e casado a uma política redestributiva”, explica o secretário Municipal de Saúde, Rogério Carvalho, lembrando que no ano de 2002 o salário de um Agente Comunitário de Saúde era de R$ 200. Em 2005 este salário subiu para R$ 360 e deve fechar 2006 em R$420. “Esta foi a nossa ousadia em criar um plano de carreira que dobrou a remuneração em quatro anos”, enfatiza.

A criação de 1.482 empregos para área no período de 2000 a 2005 também representou um marco para o município. A Prefeitura de Aracaju realizou em 2004 um concurso público para contratação de 980 novos servidores para atuarem em 78 profissões ou áreas de atuação profissional. Até abril de 2006, a SMS tem a previsão de contratar mais 310 novos servidores, totalizando 1.290. Nesta gestão foram incorporadas 60 novas profissões de nível superior, além da desprecarização de 100% dos contratos de trabalho. Para se ter uma idéia, em 2001 a SMS tinha um quadro composto de 66 médicos, número que em 2005 chegou a 572. O número de enfermeiros também aumentou consideravelmente, saindo de 24 em 2001 para 278 em 2005.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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