[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]

Avaliar e ampliar a cobertura vacinal de crianças entre seis meses e menores de cinco anos de idade em Sergipe. Foi com esse objetivo que a Secretaria de Estado da Saúde (SES) treinou, nos últimos dois dias, técnicos de Vigilâncias Epidemiológicas das Secretarias de Saúde dos 75 municípios para realizar o Monitoramento Rápido de Cobertura (MRC).

Para o secretário Estadual da Saúde, Silvio Santos, essa ação é importante para garantir que as crianças cresçam saudáveis. “O monitoramento vai garantir esse a vacinação das crianças que não foram imunizadas. Ele faz com que haja um aumento na imunidade da população, controlando, eliminando ou reduzindo as doenças que podem ser evitadas por meio da vacina”, disse o secretário.

O monitoramento será feito em 210 regiões referenciadas por uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e fará 5.825 entrevistas para saber se alguma criança ainda está com a caderneta de vacinação desatualizada após a Campanha de Multivacinação 2012. As regiões serão eleitas através de sorteios nos municípios.

“Depois de eleita a região, ela deverá ser avaliada por profissionais de saúde que atuam em outras áreas. Esses profissionais percorrerão a área passando de casa em casa fazendo perguntas e anotações. Eles também portarão uma caixa térmica. Caso achem uma criança com alguma vacina do calendário desatualizada, eles aproveitarão a oportunidade para imunizá-la”, explicou Sândala Teles, gerente do programa Estadual de Imunização.

De acordo com a gerente programa de Imunização da SES, as vacinas BCG, pneumococo 10 valente e a meningococo C, que fazem parte da caderneta de vacinação, não farão parte desse monitoramento e não serão aplicadas durante a visita, caso estejam desatualizadas em alguma criança. “Em função de questões técnicas, não está recomendada a aplicação dessas vacinas durante as visitas. Se estiverem desatualizadas, os profissionais de saúde farão o encaminhamento da criança para a unidade de saúde”, disse Sândala Teles.

Treinamento

A partir do treinamento dos gestores das Vigilâncias Epidemiológicas dos municípios, eles poderão treinar os profissionais que irão a campo fazer o MRC. “É importante que os profissionais de saúde que farão as visitas sejam treinados. Sem a devida capacitação, eles não conseguirão desenvolver o trabalho de forma correta”, alertou a gerente do programa Estadual de Imunização.

Operacionalização

De acordo com a coordenadora de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde de Lagarto, Shirley Lima, a organização é importante para que o trabalho dê certo. “Os agentes comunitários de saúde se juntarão às enfermeiras das equipes da Estratégia de Saúde da Família para buscar e atualizar as cadernetas de vacinação. Nós temos recursos humanos e estrutura organizacional para realização do monitoramento, mas vou reunir as enfermeiras para planejar e organizar os trabalhos”, disse Shirley Lima.

[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.