Saúde enfrenta problemas de segurança no bairro Santos Dumont
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A SMS – Secretaria Municipal de Saúde – enfrenta problemas de segurança no Centro de Saúde José Machado de Souza, no bairro Santos Dumont.
O posto é uma das últimas unidades que passaram a funcionar sob a gestão da Prefeitura de Aracaju após a municipalização da saúde. Desde então, a secretaria tem se empenhado para garantir um atendimento eficaz e de qualidade.
Já neste mês de fevereiro a SMS fez uma mudança radical da organização do atendimento e passou a integrar o PSF – Programa de Saúde da Família -, com cinco equipes com médicos, enfermeiros, auxiliar de enfermagem e dentistas, atuando com o modelo de Acolhimento. Após às 17 horas até às 7 da manhã seguinte, e aos sábados, domingos e feriados funciona como Pronto Atendimento, completando 24 horas de serviços ininterruptos. O José Machado de Souza oferece ainda consultas com especialistas como dermatologistas, pneumatologistas, neurologistas, oftalmologistas e psiquiatras.
A SMS também elegeu o conselho local de saúde da unidade, aumentando assim o controle da comunidade sobre ações de saúde executadas.
Infelizmente, problemas com segurança do posto de saúde, dos pacientes e dos profissionais têm preocupado a SMS. Em dois meses foram quatro arrombamentos. Algumas medidas foram tomadas para tentar sanar o problema com o aval dos conselheiros locais sem muito sucesso.
Alguns atendimentos foram transferidos para outros locais considerados mais seguros, no próprio bairro Santos Dumont. Dois homens da Guarda Municipal se revezam 24 horas na unidade, e seguranças particulares, contratados pela SMS, fazem a vigilância do local, mas não tem sido suficientes para dar segurança aos trabalhadores e usuários.
O secretário Municipal de Saúde, Rogério Carvalho, solicitou à Policia Militar um reforço naquela região, mas nenhuma medida foi tomada. Por último, enviou ofício à Secretaria de Segurança Pública solicitando um maior policiamento da área, mas até o momento também não recebeu nenhuma resposta.
Caso as investidas violentas não venham a ser inibidas, a SMS vai ser obrigada a tomar medidas mais drásticas na tentativa de garantir a segurança e a vida das pessoas e a manutenção do bem público, sempre com a participação da comunidade através do Conselho Local de Saúde, representante dos interesses populares.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
O posto é uma das últimas unidades que passaram a funcionar sob a gestão da Prefeitura de Aracaju após a municipalização da saúde. Desde então, a secretaria tem se empenhado para garantir um atendimento eficaz e de qualidade.
Já neste mês de fevereiro a SMS fez uma mudança radical da organização do atendimento e passou a integrar o PSF – Programa de Saúde da Família -, com cinco equipes com médicos, enfermeiros, auxiliar de enfermagem e dentistas, atuando com o modelo de Acolhimento. Após às 17 horas até às 7 da manhã seguinte, e aos sábados, domingos e feriados funciona como Pronto Atendimento, completando 24 horas de serviços ininterruptos. O José Machado de Souza oferece ainda consultas com especialistas como dermatologistas, pneumatologistas, neurologistas, oftalmologistas e psiquiatras.
A SMS também elegeu o conselho local de saúde da unidade, aumentando assim o controle da comunidade sobre ações de saúde executadas.
Infelizmente, problemas com segurança do posto de saúde, dos pacientes e dos profissionais têm preocupado a SMS. Em dois meses foram quatro arrombamentos. Algumas medidas foram tomadas para tentar sanar o problema com o aval dos conselheiros locais sem muito sucesso.
Alguns atendimentos foram transferidos para outros locais considerados mais seguros, no próprio bairro Santos Dumont. Dois homens da Guarda Municipal se revezam 24 horas na unidade, e seguranças particulares, contratados pela SMS, fazem a vigilância do local, mas não tem sido suficientes para dar segurança aos trabalhadores e usuários.
O secretário Municipal de Saúde, Rogério Carvalho, solicitou à Policia Militar um reforço naquela região, mas nenhuma medida foi tomada. Por último, enviou ofício à Secretaria de Segurança Pública solicitando um maior policiamento da área, mas até o momento também não recebeu nenhuma resposta.
Caso as investidas violentas não venham a ser inibidas, a SMS vai ser obrigada a tomar medidas mais drásticas na tentativa de garantir a segurança e a vida das pessoas e a manutenção do bem público, sempre com a participação da comunidade através do Conselho Local de Saúde, representante dos interesses populares.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]