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A I Oficina do Consenso Interfederativo de Saúde 2011, realizada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) em parceria com o Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems/SE), foi encerrada na última quarta-feira, 1º. Foram três dias de discussões, que tiveram como objetivo pactuar as responsabilidades de cada ente federado para garantir o pleno funcionamento do SUS em Sergipe.

Dentre os resultados, o evento levou os gestores e técnicos participantes a concluírem que há uma necessidade de fortalecimento dos Colegiados Interfederativos Regionais (CIR), para o consequente fortalecimento das ações e serviços de saúde em todo território sergipano.

Durante a oficina, secretários de saúde e equipe técnica de cada regional, divididos em grupos, reuniram-se para discutir os problemas enfrentados na gestão do SUS. “Houve dois momentos nas discussões dos grupos, sendo um a partir de alguns indicadores de saúde e o outro sobre o fortalecimento do CIR. Ambas tiveram o objetivo de melhorar a execução das ações”, disse Guadalupe Ferreira, gestora da SES.

Segundo Guadalupe Ferreira, todo esse diálogo resultará em uma agenda a ser cumprida pelas prefeituras e pelo Estado na gestão do SUS. “A agenda entre SES e gestores municipais será executada no espaço dos CIRs e do Colegiado Interfederativo Estadual (CIE), que, como consequência, fortalecerá a execução das ações”, disse a gestora da SES.

O grupo da regional de Itabaiana, representado pelo secretário de Saúde de Macambira, Marlos Cabral, levou a questão do Colegiado Interfederativo Regional para a plenária como um desafio a ser vencido. “Precisamos articular mais o CIR para levar discussões sobre a Rede Interfederativa de Saúde e aproximá-lo dos conselhos municipais de saúde e da SES”, discursou o secretário.

Para a secretária de Estado da Saúde, Mônica Sampaio, as pactuações realizadas entre os entes federados é o começo para a implantação das políticas de melhoria do SUS. “Pautar essas discussões significa que, juntos, podemos resolver os problemas do sistema. Decidimos o que queremos para a saúde pública. Agora, a segunda etapa do Consenso Interfederativo é Colegiados Interfederativos Regionais discutir a oferta de serviços”, disse a secretária.

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