[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]

A Secretária de Estado da Saúde, Joélia Silva Santos, recebeu na manhã desta sexta-feira, 22, o representante da Política Nacional da Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, Roque Veiga, para discutir o andamento do programa em Sergipe. Atualmente, o Estado possui três Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) nos municípios de Aracaju, Lagarto e Canindé do São Francisco, que promovem ações para melhorar as condições de trabalho e a qualidade de vida do trabalhador por meio da prevenção e vigilância.

De acordo com Joélia Silva, é preciso centralizar a política Estadual da Saúde do Trabalhador para efetivar as ações junto aos municípios. “Este é o momento de discutir o fortalecimento da política da Saúde do Trabalhador em nosso estado e garantir que as ações se efetivem nos municípios. Já tive a oportunidade de  atender aos trabalhadores na área da citricultura e vi as lesões que o uso de agrotóxicos provocava como digitais queimadas, por exemplo. Portanto,  é preciso promover ações que melhorem a qualidade da Saúde no Trabalho”, disse.

O consultor técnico do Ministério da Saúde, Roque Veiga, destacou que o grande objeto da política da Saúde do Trabalhador é reduzir a mortalidade, com o foco em ações de prevenção e promoção à Saúde.  “Construímos a Política Nacional da Saúde do Trabalhador que trata das ações para a redução da mortalidade, em função do processo produtivo. As ações são focadas principalmente na prevenção, pois dessa forma é possível evitar os acidentes que acontecem no ambiente de trabalho e também em relação às doenças relacionadas ao exercício das atividades. Nosso objetivo no estado é o de visitar os três Cerest e conversar com os secretários da Saúde. Esse encontro com a secretária Joélia é importante para trabalharmos a Coordenação Estadual de Saúde do Trabalhador, que é responsável pela condução da Política Estadual de Saúde do Trabalhador e condução da política nacional”, falou.

De acordo com o diretor da Vigilância Sanitária Estadual, Antonio de Pádua, existe uma política reversa para o descarte de embalagens dos agrotóxicos. “Hoje, 96% dessas embalagens de agrotóxicos no país são retornadas para a indústria. É extremamente perigoso o contato dos trabalhadores com essas embalagens e, muitos deles, principalmente na zona rural, utilizam essas embalagens até para carregar água, o que é proibido por se tratar de um risco grande para a saúde”, afirmou.

 

 

[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.