Saúde distribui mensalmente vacina para todo o estado
Na manhã desta terça-feira, 3, o caminhão refrigerado da coordenação de Vigilância Epidemiológica, da Secretaria de Estado da Saúde, partiu de Aracaju carregado com 35.052 doses de vacinas. O destino são as cidades de Itabaiana e Nossa Senhora da Glória de onde as vacinas serão distribuídas para os 23 municípios que compõem as regiões de saúde do Agreste e Alto Sertão, respectivamente.
No caminhão, doses de vacinas pertencentes à rotina das Unidades Básicas de Saúde (UBS), dentre elas: febre amarela, tríplice viral, poliomielite, meningite, raiva, antitetânica e influenza. Juntamente com as vacinas, a Saúde do Estado envia, também, seringas e agulhas para aplicação.
“A vacinação é uma das principais ações de assistência à saúde da população realizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Para fazer com que as vacinas cheguem até as Unidades Básicas de Saúde (UBS) dos 75 municípios sergipanos, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) segue um rigoroso protocolo para preservar a qualidade dos imunobiológicos”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Sílvio Santos.
Logística
A Central Nacional de Vacina, localizada no Rio de Janeiro, envia, em vôo comercial, as vacinas para a Secretaria de Estado da Saúde. Estas vão para a Central Estadual de Armazenagem e Distribuição de Imunobiológicos (Ceadi), em Aracaju. “Quando as vacinas chegam, entre 40 e 50 caixas mensais, elas são devidamente conferidas da embalagem à temperatura e depois estocadas na câmara fria ou nos freezers”, explicou Sândala Teles, gerente do programa Estadual de Imunização da SES.
Mensalmente, as vacinas são levadas para os municípios de Lagarto, Estância, Itabaiana, Propriá e Nossa Senhora da Glória, que são sede de regiões de saúde, para que os municípios vizinhos peguem as vacinas. Os 20 municípios próximos à capital vêm até o Ceadi para pegar os imunobiológicos.
“Aqui na Central, as vacinas são armazenadas entre 3º e 5º positivos ou abaixo de zero, condições adequadas para conservação. Nas unidades básicas de saúde, as vacinas são guardadas em geladeiras domésticas e, por isso, temos que abastecê-las mensalmente para evitar perdas”, afirmou a gestora.
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