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A Secretaria de Estado da Saúde (SES), representada pelo gerente do programa DST/Aids, Almir Santana, está em Brasília com mais 50 gestores, profissionais de saúde, especialistas em AIDS e representantes da sociedade civil do Brasil e da França, para discutir o uso dos medicamentos antirretrovirais como estratégia de prevenção da doença.

Trata-se de um seminário organizado pelo Ministério da Saúde, que segue até amanhã, quinta-feira, 28, e tem como objetivo permitir que a prática seja conhecida por profissionais brasileiros, além de discutir a possibilidade de realização de pesquisas no Brasil sobre o assunto.

Um dos temas mais importantes do evento é a ‘utilização de medicamentos na prevenção da Aids  quando a pessoa é exposta ao risco em combinação com práticas de sexo seguro, para prevenir as infecções da doença adquiridas por via sexual em populações mais vulneráveis’.

“A pílula truvada, recentemente lançada nos Estados Unidos, é considerada por muitos especialistas como uma nova e potente ferramenta contra o vírus da Aids. Muitos profissionais de saúde temem que o medicamento faça com que as pessoas abandonem o uso do preservativo”, esclarece Almir Santana.

Para o técnico da SES, esses medicamentos são novas alternativas de prevenção. “Não há dúvidas de que existe a necessidade de que novas estratégias de prevenção sejam disponibilizadas para a população, principalmente aquelas mais vulneráveis. Mesmo com as novas formas de prevenção da Aids, a camisinha continua sendo imprescindível para a proteção contra outras doenças sexualmente transmissíveis, a exemplo da Sífilis, que pode atingir bebês”, enaltece o gerente.

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