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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192 Sergipe) registrou até o momento apenas 69 atendimentos à população no Arraiá do Povo, aberto oficialmente na orla de Atalaia, em Aracaju, no dia 1º de junho. Deste total, 95% dos casos estão relacionados ao abuso de álcool. O restante das ocorrências foi provocado por pequenas torções, cujos pacientes foram transferidos para hospitais da capital para realização de exames Radiológicos (Raio-X).

A estrutura montada pelo Serviço no Arraiá conta com um posto médico avançado, uma Viatura de Intervenção Rápida (VIR), uma Unidade de Suporte Básico (USB) e uma Unidade de Suporte Avançado (USA), que funciona como Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e está equipada com respirador artificial, aspirador, monitor cardiológico e desfibrilador, entre outros aparelhos.

De acordo com a coordenadora de Enfermagem do Samu 192, Conceição Mendonça, o trabalho diário envolve 25 profissionais por noite entre médicos, enfermeiros, auxiliares, técnicos de enfermagem, condutores e ainda mais 10 profissionais de sobreaviso. "É sempre importante lembrar que a presença do Samu 192 nos festejos juninos não prejudica a assistência aos cidadãos. A cobertura do estado está garantida em todas as bases", avisa Conceição.

Casa da Prevenção

Segundo a Coordenação do Programa estadual de DST/AIDS, somente no último fim-de-semana foram distribuídos 3.168 preservativos masculinos e 400 femininos no Arraiá do Povo. A entrega das camisinhas acontece na ‘Casa da Prevenção’, um dos ambientes mais visitados da cidade cenográfica.

No local decorado com motivos juninos, conforme a tradição da festa, as pessoas também recebem dicas e orientações sobre as Doenças Sexualmente Transmissíveis. "Aproveitamos esse espírito de alegria e encontramos uma boa adesão. Sejam jovens ou adultos, todos se mostram interessados nesse trabalho", destaca o técnico responsável programa, Almir Santana.

Comercialização de alimentos

Para garantir segurança e qualidade no consumo de alimentos, os fiscais da Vigilância Sanitária (Covisa) estão atentos ao acondicionamento e manuseio dos produtos. Diariamente, as barracas são inspecionadas e os comerciantes orientados sobre práticas saudáveis que devem ser adotadas na hora das vendas.

De acordo com a técnica da Covisa, Lígia Vieira, já é possível perceber um aumento na conscientização por parte daqueles que comercializam no local. "Não encontramos mais caldeirões no chão, como acontecia antes. Agora, cabe também ao consumidor ficar atento e exigir higiene na hora de fazer um lanche", informa, ao alertar que o vendedor flagrado pela fiscalização insistindo em desobedecer as normas sanitárias poderá ter suas mercadorias recolhidas e perder o direito de comercializar no local da festa.

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