[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O trabalho do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192 Aracaju) vem consolidando a Rede de Urgência e Emergência da capital sergipana. O resultado desse trabalho, além de ser reconhecido por grande parte da população aracajuana, está também expresso nas estatísticas mensais.

De acordo com o coordenador médico do Samu 192 Aracaju, Clóvis França, ao contrário do que alguns jornais locais divulgam, o serviço não é o principal responsável pela superlotação do Hospital Governador João Alves Filho (HGJAF). No mês de julho, por exemplo, dados da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) mostram que do total de pacientes do hospital – número que corresponde a 11.063 – o Samu teve uma participação de 3,85%, ou seja, removeu 426 casos ao HGJAF.

Quando analisadas as estatísticas referentes ao primeiro semestre deste ano, os dados são ainda mais positivos, mostrando que a SMS tem realmente trabalhado para atender as urgências da população. Em janeiro a participação do Samu no HGJAF era de quase 8% e hoje esse percentual não chega a 4%. Segundo Clóvis França, é importante também considerar que o número de pacientes atendidos no hospital passou de 9 para 11 mil. “Quer dizer, ao passo que a demanda total do HGJAF é aumentada, nós estamos reduzindo o número de remoções para lá”, explica.

Dos casos removidos predominam as especialidades de trauma nas quais o Hospital João Alves é referência na capital. A maioria das remoções feitas pelo Samu vai para as unidades de urgência da Rede Municipal. No mês passado, o Pronto-Atendimento do Hospital São José, juntamente com o do Augusto Franco, foi responsável por acolher 31% dos pacientes removidos pelo Samu. A Rede também conta com as unidades de urgência que recebem verba da Prefeitura para atender aos aracajuanos, a exemplo do Pronto Socorro do Hospital Cirurgia e do Hospital Materno-Infantil Santa Izabel.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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