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As bandas sergipanas foram prioridade no Rock Sertão. Com o objetivo de promover o intercâmbio entre o que está sendo produzido em Sergipe no cenário do rock, o festival levou ao palco montado em Nossa Senhora da Glória 16 atrações de vários municípios. Do ‘sambaião’ da Naurêa ao rock da Snooze e Maria Scombona, passando por diversas outras bandas da capital e do intior, o Rock Sertão mostrou que Sergipe é o local da diversidade. O festival foi realizado na sexta-feira, 23, e no sábado, 24.

Segundo a secretária de Estado da Comunicação Social, Eloísa Galdino, um dos objetivos do Estado em apoiar o festival foi divulgar o que está sendo produzido em Sergipe. "Trouxemos Zeca Baleiro, uma atração nacional, como um atrativo para o público e para que ele conheça as outras atrações de Sergipe. Com isso, estabelecemos um intercâmbio entre as bandas e fazemos com que o público perceba a riqueza e a diversidade cultural que temos. Nosso foco é regionalizar e interiorizar o investimento em cultura", disse Eloísa.

Para o idealizador do evento, Kleberson Silva, a ajuda do Governo fez com que o festival ganhasse grandes nomes do rock sergipano. "Está sendo fantástico esse apoio porque nós estamos conseguindo dar suporte às bandas de Sergipe. Antes deixávamos as bandas na minha casa, por exemplo. Hoje a gente consegue dar um suporte a eles bem melhor como alimentação, hospedagem. Sempre tivemos vontade de trazer a Snooze, a Naurêa, e este ano conseguimos, assim como demos um suporte para o pessoal da Maria Escombona. Antes, eles vinham dirigindo, voltavam para Aracaju depois do show. Hoje as bandas vieram de van", disse Kleberson.

"É muito bom ver o respeito e a consideração que a secretária Eloísa Galdino teve com o festival. O apoio não foi só com a estrutura e a organização, mas também por ter vindo aqui participar do evento, ver como ele funciona é uma forma de prestigiar o nosso festival", complementou Kleberson.

Interior

A banda Maria Scombona, participante pela terceira vez do festival, se apresentou logo depois de Zeca Baleiro. Segundo o vocalista, Henrique Teles, a banda acredita no que é produzido no interior.

"A maioria dos artistas que ganham projeção nacional não é das capitais. A gente acredita que esse trabalho sendo feito de forma continuada, só temos grandes frutos a colher. Nos primeiros anos. viemos dirigindo carro próprio, trazendo instrumento dentro do carro. Sempre viemos pelo ímpeto de participar de um momento novo dentro da música sergipana. Mas é óbvio que o apoio do Estado é imprescindível. Já é uma visão mais próxima do Estado em relação às produções que estão sendo feitas no interior", disse o vocalista.

Há um ano na banda Fator RH, de Nossa Senhora da Glória, o guitarrista Toni Dalvani se apresentou pela primeira vez no Rock Sertão do ano passado. "Eu estou emocionado para caramba por estar na banda tocando em um evento como esse. O evento não conseguiria ter esse porte sozinho. Precisamos da ajuda de todos e a ajuda veio do Governo de todos", disse o guitarrista.

O secretário-adjunto de Cultura, Marcelo Rangel, também esteve no evento. Ele estacou o potencial do Rock Sertão. "Um festival de um ritmo que é universal dentro do sertão e voltado para a juventude. Já existia esse movimento aqui, o Governo está apoiando para que o festival cresça. A idéia é que a partir do ano que vem possamos apoiar mais ainda. Se a gente fortalece um festival desse e o torna mais plural, mostra ainda mais a cultura sergipana", opinou Rangel.

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