Revitalização do Mercado Albano Franco é discutida entre feirantes e PMA
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Prefeitura de Aracaju, através da Emsurb – Empresa Municipal de Serviços Urbanos – está discutindo com feirantes e com a arquiteta Ana Libório a revitalização do Mercado Albano Franco.
A revitalização, segundo o presidente da Emsurb, Osvaldo Nascimento, prevê um incremento no fluxo de consumidores no local através da implantação de pontos comerciais e de serviços no piso superior do mercado. Outra preocupação do prefeito Marcelo Déda apontada por Osvaldo Nascimento é a solução do problema dos balcões frigoríficos. “Estamos solucionando a questão da energia. Num segundo momento, o prefeito pretende intervir sobre a situação dos balcões frigoríficos, que é uma questão entre os feirantes e o Banco do Nordeste. Mas para resolver esta questão, é necessário, primeiramente, rever o espaço individual destinado aos feirantes. Num terceiro momento, trataremos da revitalização da parte superior”, explica Nascimento.
O presidente da Emsurb se refere a um problema estrutural criado desde a construção do mercado: o espaço de 1,2m para cada feirante do setor de carne e peixes é insuficiente. “Reconhecemos que o espaço destinado aos comerciantes de carnes e peixes é diminuto para instalação de novos balcões frigoríficos. Por isso é condição essencial a relocação dos espaços”, comenta.
No mês passado, a Emsurb promoveu um encontro entre os feirantes e a arquiteta Ana Libório, responsável pelo projeto do Mercado Albano Franco. O sentido do encontro foi abrir uma discussão democrática para equacionar os problemas do mercado. Uma das propostas discutidas na ocasião foi, além da disposição dos feirantes no setor de carnes e peixes, a implantação de pontos comerciais e de serviços públicos para atrair um maior fluxo de pessoas à parte superior do mercado.
Segundo Osvaldo Nascimento, existe por parte do prefeito Marcelo Déda a preocupação em devolver ao Mercado Albano Franco a condição de pólo de turismo e de serviços, não só pela revitalização da área, mas também pela preocupação com as pessoas que têm o mercado como única fonte de renda. “É, antes de tudo, uma condição social, por isso vamos promover outras conversas com os feirantes”, aponta.
O prefeito Marcelo Déda solicitou estudos à Seplan para implementar um Ceac – Centro de Atendimento ao Cidadão – na área superior do mercado. Esse Ceac atenderia especialmente os habitantes da zona Norte da cidade e os principais freqüentadores daquele núcleo comercial.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
A revitalização, segundo o presidente da Emsurb, Osvaldo Nascimento, prevê um incremento no fluxo de consumidores no local através da implantação de pontos comerciais e de serviços no piso superior do mercado. Outra preocupação do prefeito Marcelo Déda apontada por Osvaldo Nascimento é a solução do problema dos balcões frigoríficos. “Estamos solucionando a questão da energia. Num segundo momento, o prefeito pretende intervir sobre a situação dos balcões frigoríficos, que é uma questão entre os feirantes e o Banco do Nordeste. Mas para resolver esta questão, é necessário, primeiramente, rever o espaço individual destinado aos feirantes. Num terceiro momento, trataremos da revitalização da parte superior”, explica Nascimento.
O presidente da Emsurb se refere a um problema estrutural criado desde a construção do mercado: o espaço de 1,2m para cada feirante do setor de carne e peixes é insuficiente. “Reconhecemos que o espaço destinado aos comerciantes de carnes e peixes é diminuto para instalação de novos balcões frigoríficos. Por isso é condição essencial a relocação dos espaços”, comenta.
No mês passado, a Emsurb promoveu um encontro entre os feirantes e a arquiteta Ana Libório, responsável pelo projeto do Mercado Albano Franco. O sentido do encontro foi abrir uma discussão democrática para equacionar os problemas do mercado. Uma das propostas discutidas na ocasião foi, além da disposição dos feirantes no setor de carnes e peixes, a implantação de pontos comerciais e de serviços públicos para atrair um maior fluxo de pessoas à parte superior do mercado.
Segundo Osvaldo Nascimento, existe por parte do prefeito Marcelo Déda a preocupação em devolver ao Mercado Albano Franco a condição de pólo de turismo e de serviços, não só pela revitalização da área, mas também pela preocupação com as pessoas que têm o mercado como única fonte de renda. “É, antes de tudo, uma condição social, por isso vamos promover outras conversas com os feirantes”, aponta.
O prefeito Marcelo Déda solicitou estudos à Seplan para implementar um Ceac – Centro de Atendimento ao Cidadão – na área superior do mercado. Esse Ceac atenderia especialmente os habitantes da zona Norte da cidade e os principais freqüentadores daquele núcleo comercial.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]