[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Dignidade e cidadania são as grandes marcas da reurbanização feita pela Prefeitura de Aracaju em parceria com o Governo Federal e o programa Habitar Brasil/BID, no bairro Coroa do Meio. Milhares de pessoas que antes moravam no meio do lixo e do esgoto, sem as mínimas condições de sobrevivência e segurança hoje se alegram por ver um outro cenário no mesmo ambiente que antes conviviam. No próximo dia 30, toda a comunidade aracajuana vai poder comemorar por mais essa obra de responsabilidade e compromisso do Governo Marcelo Déda com o povo da capital sergipana.

Novas 500 residências já foram entregues para ex-ocupantes de palafitas, que agora vão morar na principal avenida do bairro, Perimetral Desembargador Antônio Góes. E até o final do mês mais 150 famílias vão receber a casa própria. Patrícia da Silva Santos, 25, morou por mais de cinco anos nas palafitas e recentemente foi transferida para uma casa alugada pela prefeitura, onde aguarda sua vez de ocupar uma das 650 residências do projeto. “Estou muito ansiosa para ir morar na minha casa. Na palafita o sofrimento era grande, principalmente quando faltava energia, pois a gente tinha que dormir no escuro, sem noção do que poderia acontecer”, conta.

Para o vigilante Carlos Sidney da Silva, morador da rua Genival Maciel há 15 anos, as obras no bairro eram extremamente necessárias. “Eu nem acredito que hoje estou podendo andar numa ciclovia à beira do mangue do Apicum, toda asfaltada e sinalizada. É muito bom poder olhar a paisagem e não ver nenhuma palafita”, comenta. “Agora eu, como acredito que todos que moram aqui também se sentem mais seguros. Essa obra não foi favor nenhum. Era mais do que obrigação e Marcelo Déda enfim foi o único que fez o que há muito tempo já deveria existir. A Coroa do Meio ficou bom pra todo mundo”, declara Carlos Sidney.

Segundo a moradora da Coroa do Meio há 21 anos, Helena Bispo dos Santos, 46 anos, doceira, quando a maré subia chegava até um metro de altura, entrando pelas casas. “Nós morávamos num lugar completamente desordenado, misturado por pessoas, animais, mangue e esgoto a céu aberto e quando a maré invadia era o próprio inferno”, lembra Helena. “As palafitas que graças a Deus não existem mais eram esconderijo dos marginais, não havia segurança e tranqüilidade. Eu me sinto gratificada por essa obra. Marcelo Déda fez o que nunca ninguém ousou em fazer e hoje já moramos em uma outra Coroa do Meio”, afirma a moradora.

O projeto de reurbanização da Coroa do Meio, além de entregar casas gratuitas e com escritura passada a quem não tinha onde residir, permite que as pessoas continuem no seu bairro; recupera mangues e educa para a preservação ambiental; facilita o acesso à região com uma nova avenida, ciclovia e drenagem e pavimentação de 9km de vias; oferta qualificação profissional; melhora e amplia o ensino público gratuito e de qualidade com a reforma e construção de escolas.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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