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Nesta quarta-feira, 5, sai o resultado do Diagnóstico Florestal Estadual (DFE). A discussão sobre o tema foi iniciada na última sexta-feira, 31 de agosto, no Hotel Aquários, com a presença do consultor do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e integrante da coordenação técnica do Programa Nacional de Florestas (PNF) Enrique Riegelhauft.

Após levantamento da real situação das florestas do Estado, um dos encaminhamentos mais importantes será a implantação da Política de Florestas do Estado de Sergipe. O estudo está sendo feito por técnicos da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Semarh), da Universidade Federal de Sergipe (UFS), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

De acordo com Enrique Riengelhaut, informações que serão fornecidas por técnicos da área de várias instituições se somarão ao resultado do diagnóstico. "Irei receber dados de como anda a situação das florestas do Estado e darei a colaboração necessária, através do Programa Nacional de Florestas, para que a Política de Florestas do Estado de Sergipe esteja em consonância com a política nacional", salientou Riegelhaut.

Desde a reforma constitucional, os estados são responsáveis pela formulação e aplicação das políticas florestais e ambientais e estão engajados no processo de estruturação dos respectivos órgãos ambientais e florestais.

Para o professor do curso de Engenharia Florestal da UFS, Robério Ferreira, presente no seminário, esse diagnóstico é fundamental pela necessidade de se obter o quantitativo do estoque dos recursos naturais existentes em todo o Estado e até mesmo a sua durabilidade.

"Não temos essa avaliação. Não sabemos até quando teremos os nossos recursos naturais", disse Ferreira. Ele alegou que o Estado é extrativista e o risco de se perder a sustentabilidade é uma possibilidade que não está sendo avaliada. "O Estado tem uma conduta normal de ser extrativista dos recursos naturais. É necessário diagnosticar essa condição e tomar medidas", explicou o professor da UFS.

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