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Criar um ambiente mais acolhedor para as crianças e adolescentes. Foi com esse objetivo que técnicos do município de Laranjeiras procuraram a Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides), por meio do Departamento de Assistência Social (DAS), para fazer uma visita a estrutura física das unidades Abrigo Sorriso e Isabel Abreu, vinculadas a Fundação Renascer, para reordenar o abrigo da região.

De acordo com o psicólogo do DAS, Luiz Clauber Mendonça, a Prefeitura de Laranjeiras adquiriu um prédio que era uma escola e, agora, está readequando a estrutura para que lá funcione uma unidade de acolhimento de crianças e adolescentes.

“A cidade já tem um abrigo institucional. Eles estão tentando readequar e reordenar, principalmente, a estrutura física, para deixá-la de acordo com a orientação nacional para o acolhimento de crianças e adolescentes. Então, indicamos dois espaços da Fundação Renascer, o Abrigo Sorriso e o Izabel Abreu, para eles conhecerem e poderem reformar o prédio que eles receberam”, disse Luiz.

A visita às unidades deixou a secretária de Assistência Social de Laranjeiras, Zulmira Sobral, animada com a implantação de uma casa para beneficiar as crianças e adolescentes da região. “A experiência de vivenciar o trabalho realizado nesses dois abrigos da Renascer vai nos ajudar muito na adequação do nosso espaço em Laranjeiras”.

Para a coordenadora da Unidade de Acolhimento Abrigo Sorriso, Meire Ane de Santana, conhecer o trabalho realizado na Renascer vai oferecer um parâmetros para a estruturação do serviço em Laranjeiras. “Essa iniciativa é primordial porque a realidade de uma unidade vai além da legislação. Viver a experiência é fundamental”, avaliou a coordenadora.

Após visitarem as dependências do Abrigo Sorriso os técnicos da Seides e de Laranjeiras seguiram para o recém-inaugurado Izabel Abreu, localizado na rua do Acre, onde foram recepcionados pela coordenadora Andreza Santos.

O Izabel Abreu atende provisoriamente em regime de acolhimento a crianças e adolescentes do sexo feminino, com idades entre 11 anos incompletos e 18 anos incompletos, em situação de vulnerabilidade, risco pessoal e social, vindas de todo o estado ou em trânsito.

“A gente percebe que, a partir do trabalho de construção coletiva desenvolvido pela Seides desde 2009, os municípios estão caminhando para buscar seu público de meninos e meninas. Isso é animador e desejamos que, assim como Laranjeiras, outras cidades comecem a caminhar para fazer o reordenamento de seus abrigos”, finalizou Andreza.

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