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O Centro de Hemoterapia e Laboratório Central de Saúde Pública (Hemolacen) vai receber da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) até o dia 28 de dezembro um repasse em parcela única de R$ 320 mil para atender as demandas da Coordenação de Vigilância Sanitária (Covisa) da Secretaria de Estado da Saúde (SES), de acordo com a proposta da Política Nacional de Laboratórios Analíticos elaborada pela própria Anvisa.

A medida é nacional e os valores variam de acordo com cada Estado. A verba vai permitir que a Covisa faça não apenas as inspeções para liberação de licença para comercialização de produtos, mas o monitoramento propriamente dito dos itens com apoio do Laboratório Central. Os laboratórios centrais do Brasil compõem o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) porque dão suporte às ações das Covisas na medida em que realizam análises em produtos de interesse sanitário como medicamentos, cosméticos e saneantes.

"O repasse foi definido no início de outubro e a partir de janeiro Sergipe receberá mensalmente R$ 40 mil para que o Laboratório Central auxilie a Covisa na execução dos programas de monitoramento de produtos de risco, padrões de qualidade e segurança de produtos regionais", explicou Antônio Pádua, coordenador da Vigilância Sanitária da SES.

Segundo Pádua, o Laboratório Central de Sergipe realiza atualmente a análise da água (Programa Vigiágua), do teor de iodo no sal (Pro-iodo), de amostras de alimentos (Programa Estadual de Monitoramento de Alimentos – Proema), além de executar o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos (PARA), dentre outros.

"No caso da água, por exemplo, a quota ofertada pelo laboratório é pequena para atender os 75 municípios. Então esta verba vai servir para ampliar a capacidade de oferta e investir em um programa permanente de qualificação dos trabalhadores, além da aquisição de material para os testes e até mesmo contratação de pessoal", informou o coordenador da Covisa de Sergipe.

De acordo com ele, as avaliações contínuas dos níveis de resíduos agrotóxicos nos alimentos ‘in natura’ que chegam à mesa do consumidor serão ampliadas dentro do PARA, programa da Anvisa. "Neste caso, nós monitoramos apenas nove tipos de verduras e frutas. Os recursos possibilitarão o monitoramento de produtos regionais como, por exemplo, o amendoim", completou.

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