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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192 Sergipe) realizou nos dias 24 e 25, sábado e domingo, o quinto módulo do curso de Suporte Pré-Hospitalar Avançado de Vida no Trauma (PHTLS – Pre-hospital Trauma Life Support). A atividade foi realizada no auditório do Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE) e contou com a participação de oito instrutores do Hospital das Clínicas de São Paulo (USP-SP). O curso foi ministrado para 32 profissionais que atuam no Samu, entre médicos e enfermeiros.

"Trata-se de um curso de imersão. Durante dois dias, os alunos são submetidos a atividades intensivas, com exercícios realizados repetidamente, onde a meta é fazer com que eles pratiquem os princípios e os protocolos de atendimento pré-hospitalar", explicou Júnia Sueoka, coordenadora da equipe de instrutores do Hospital das Clínicas.

Divididos em grupos de quatro, os alunos foram submetidos a treinamentos em oito estações, cada uma abordando um tema diferente do socorro pré-hospitalar, a exemplo do manejo de vias aéreas com o controle da coluna cervical, cuidados com a oxigenação e ventilação do paciente, cuidados para os sangramentos e choque, estado neurológico da vítima e técnicas específicas de remoção e transporte. "Nosso foco de atenção é tentar ensiná-los a unir os conhecimentos e trabalhar em equipe", enfatizou Júnia Sueoka.

De acordo com a coordenadora de Enfermagem do Samu Sergipe, Conceição Mendonça, o curso tem como objetivo principal a formação de multiplicadores dentro do processo de educação permanente do Serviço. Ela lembra que esta edição do curso contou com a participação do maior número de médicos do Samu. "Desta vez os médicos reguladores estão participando também. Assim, conseguimos fechar um ciclo de capacitações que envolveram todos os nossos profissionais", comentou.

Avaliação

Segundo Júnia Sueoka, uma das primeiras atividades do curso é a realização de um teste para avaliar o conhecimento de cada um sobre atendimento pré-hospitalar. "A mesma avaliação volta a ser repetida no final do curso, e os resultados são impressionantes. Quando comparamos o teste inicial com o final, notamos que em dois dias o treinamento proporciona uma mudança considerável no pensamento e no comportamento dos profissionais", disse a coordenadora do curso.

Para o médico Marchus Alessandro, o treinamento em PHTLS proporciona mais segurança na hora de salvar uma vítima em estado grave. "Aqui a gente aprende não somente a atender aos casos de trauma, mas todas as questões relacionadas ao atendimento pré-hospitalar. A equipe passa a ter mais segurança, principalmente nos casos que envolvem múltiplas vítimas", comentou Marchus, que é médico intervencionista e regulador do Samu Sergipe.

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