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Depois de Areia Branca, foi a vez de Aracaju dar as boas-vindas aos festejos juninos deste ano. Na noite deste domingo, 1º, o Arraiá do Povo mostrou para um público de aproximadamente 60 mil pessoas por que se consolidou como uma das grandes festas do Estado. Trazendo novidades que vão desde a colocação de bandeirinhas na praça de eventos, passando pela disposição do palco, camarotes e cidade cenográfica até a ampliação da programação, o Arraiá iniciou com grandes atrações.

Logo ao chegar, o público já constatou a melhoria da estrutura.  A cidade cenográfica montada no início da festa passou de vila a uma verdadeira cidadezinha do interior. Igrejas, espaços para artesanato e bares fazem parte da cidade. "Está bem melhor, mais aconchegante", constatou a professora de inglês Susana Melo, enquanto estava sentada em um dos bares do espaço. Segundo Susana, mesmo sendo domingo, valeu a pena sair de casa. "Sergipano que se preza não perde um forró", brincou a professora.

O turista que ainda não conhecia a festa também gostou do que viu. O advogado alagoano Gustavo Calheiros não poupou elogios à festa. "Estou impressionado com a estrutura. Está tudo muito bem organizado", disse ele quando terminou de assistir aos shows do Arraial Lampião e Maria Bonita e se dirigia ao palco Clemilda, o principal do Arraiá.

A secretária de Estado da Comunicação Social, Eloísa Galdino, prestigiou a abertura do Arraiá. Segundo a secretária, que integra a comissão dos festejos juninos do Estado, o evento se consolidou como um grande evento da capital.

"O Governo de Sergipe está muito feliz de ver que o Arraiá do Povo, na segunda edição sob a nossa gestão, se ampliou, se reestruturou e aparece como um grande evento na capital. Ontem, nós tivemos a satisfação de o governador Marcelo Déda abrir os festejos juninos em Areia Branca. Nós podemos ver que a idéia do resgate dos festejos juninos foi consolidada", disse.

"Esta edição trouxe mudanças em vários aspectos: o ‘lay-out’ da cidade cenográfica, a vila foi elevada à categoria de cidade, o palco e o camarote foram reposicionados e a ampliação da programação. Estamos todos de parabéns. O Governo de Sergipe, através da Empresa Sergipana de Turismo, o Banese, as secretarias de Comunicação, de Cultura, de Turismo e da Casa Civil envolvidas na comissão dos festejos juninos, os patrocinadores e, principalmente, o público que está aqui acreditando no Arraiá. Com certeza, esse é o primeiro de trinta dias em que alegria, organização, profissionalismo não vão faltar", complementou Eloísa.

O presidente da Empresa Sergipana de Turismo (Emsetur), José Roberto Lima, também ficou satisfeito com a abertura. "Esse primeiro dia foi um excelente cartão de apresentação dos festejos juninos de Sergipe. O Arraiá é fruto de um somatório de esforços, Governo e patrocinadores juntos para que esse grandioso evento possa acontecer", afirmou José Roberto.

O secretário de Turismo, João Augusto Gama, disse que o Arraiá contribui para o bom desempenho turístico sergipano. "Estamos em um momento excelente para o turismo de Sergipe com a reabertura da Emsetur. Temos uma situação que muito tempo o estado não vive", disse Gama.

O presidente do Aracaju Convention & Visitors Bureau, Sérgio Oliveira, disse que a taxa de ocupação dos hotéis aumentou neste fim de semana. "Segundo a informação que o setor hoteleiro nos passou, em um fim de semana deste período em que a taxa de ocupação gira de 30% a 40%, ela chegou a quase 60%. Na época do São João, vamos precisar de mais hotéis porque todos já lotados".

Um dos apoiadores culturais do evento é o grupo Maratá. Para o diretor comercial do grupo, Frank Vieira, apoiar o Arraiá é contribuir com a cultura sergipana. "É uma festa típica nordestina. O setor privado precisa apoiar a iniciativa do governo de promover 30 dias de festa. A Maratá é uma empresa sergipana e acredita nos eventos sergipanos", opinou o diretor.

Os festejos juninos deste ano têm o patrocínio de Banese, Ministério do Turismo, Petrobras, G. Barbosa, Sol, Maratá, Claro, Setransp e Banco do Nordeste.

Atrações

O primeiro a subir ao palco foi Zé Américo de Campo do Brito. Com mais de 30 anos de carreira, Zé Américo de Campo do Brito mostrou ao público o forró tradicional. Depois foi a vez de Clemilda subir ao palco que leva seu nome. Clemilda se apresentou ao lado de Robertinho dos 8 Baixos, um dos sanfoneiros mais conhecidos de Sergipe e filho dela com o cantor já falecido Gerson Filho, cujo nome está em um dos palcos do Forró Caju.

Depois foi a vez de Adelmário Coelho mostrar que baiano não faz só axé music. No repertório estiveram desde músicas que ficaram bem conhecidas na sua voz, como ‘O Neném’, até a inédita ‘Maria Rosa’. Os responsáveis por encerrar a primeira noite de shows foram os paraenses Calypso.

A estudante de Direito Juliana Toze elogiou as atrações da noite. "Os shows estão ótimos por isso vim para cá mesmo sendo domingo e tendo que acordar cedo amanhã. Também gostei das modificações feitas do palco, o espaço ficou maior", disse.

Alisson Lima, cozinheiro, fez questão de ficar até o final dos shows. "Eu vim principalmente por causa de Calypso, adoro Joelma. Sinceramente, gostei mais do jeito que está esse ano. Ficou muito bom mesmo", opinou o rapaz.

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