Proposta da PMA para fornecimento de energia do mercado não foi aceita pela Energipe
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A proposta apresentada pela Prefeitura de Aracaju para resolver o problema do fornecimento de energia no Mercado Albano Franco, no início do mês de março, não foi aceita pela Energipe, o que impediu a solução para o caso que vem prejudicando comerciantes e consumidores do local.
Segundo o presidente da Emsurb – Empresa Municipal de Serviços Urbanos –, Osvaldo Nascimento, a Prefeitura de Aracaju deu um passo decisivo ao assumir o débito com a Energipe e ao se prontificar a gerenciar os condomínios já existentes no mercado no sentido de cobrar dos feirantes as taxas de consumo de energia e as parcelas das contas atrasas. “A nossa proposta foi aceita pelos feirantes. Dependíamos apenas de uma posição da Energipe para restabelecer a energia. Infelizmente isso não aconteceu”, lamenta Nascimento.
A explicação para a não concretização do acordo está no pagamento do débito em parcelas, rejeitado pela empresa energética. “Agora a decisão para o problema será através da Justiça, penalizando ainda mais os feirantes e a população, pois a interrupção do fornecimento de energia deve se prolongar por mais tempo”, informou.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Segundo o presidente da Emsurb – Empresa Municipal de Serviços Urbanos –, Osvaldo Nascimento, a Prefeitura de Aracaju deu um passo decisivo ao assumir o débito com a Energipe e ao se prontificar a gerenciar os condomínios já existentes no mercado no sentido de cobrar dos feirantes as taxas de consumo de energia e as parcelas das contas atrasas. “A nossa proposta foi aceita pelos feirantes. Dependíamos apenas de uma posição da Energipe para restabelecer a energia. Infelizmente isso não aconteceu”, lamenta Nascimento.
A explicação para a não concretização do acordo está no pagamento do débito em parcelas, rejeitado pela empresa energética. “Agora a decisão para o problema será através da Justiça, penalizando ainda mais os feirantes e a população, pois a interrupção do fornecimento de energia deve se prolongar por mais tempo”, informou.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
