[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O Programa Nacional de Jovens (Projovem), em parceria a com a Fundação Roberto Marinho, realizou no último sábado, dia 20, uma oficina de Videoteca. O evento aconteceu no Centro de Aperfeiçoamento de Recursos Humanos Professor Fernando Lins de Carvalho (Cemarh), localizado no bairro Siqueira Campos. O objetivo foi apresentar aos alunos formas e metodologias de uso do vídeo, orientações sobre gravação, catalogação e sinopses dos programas gravados para organização da videoteca.

O projeto tem como foco uma proposta pedagógica que se utiliza de um acervo videográfico básico, composto por programas educacionais disponíveis aos jovens e suas comunidades. Ele se caracteriza pela contínua alimentação e atualização das temáticas, constituindo-se num espaço no qual a imagem em movimento se oferece à compreensão de fatos e situações necessárias à construção do conhecimento.

O curso teve duração de oito horas e buscou oportunizar um maior interesse pelas tecnologias e uma reflexão da teoria inserida na prática, bem como sua representação num contexto social, desenvolvendo no jovem um olhar crítico sobre o papel das mídias.

Durante todo o sábado, os 35 participantes trabalharam com questões de vídeo e informação. Uma equipe do Rio de Janeiro, enviada pela Fundação Roberto Marinho, mostrou aos estudantes da oficina formas de organizar vídeo, técnicas e principalmente como os alunos podem trabalhar esses conhecimentos na sua comunidade.

Dois alunos de cada Estação foram convidados a participar. Eles serão os responsáveis pela multiplicação dos conhecimentos dentro do seu núcleo através de reuniões com os professores, que ajudarão nesse trabalho de divulgação.

Além do curso, a Fundação Roberto Marinho forneceu um kit a cada estação do Projovem para que possam dar início a uma Videoteca própria. Esse material é composto por dez DVD`s com temas variados a exemplo de drogas, sexualidade, autores da terra e outros, material que possui também 120 programas do Canal Futura, todos de caráter educativo.

A receptividade e a participação dos alunos foi muito boa. Através de um questionário que foi aplicado ao final da oficina, avaliaram a iniciativa como muito proveitosa e que vai gerar frutos positivos e importantes. “Para os estudantes esse tipo de informação é útil demais. Temos muito que são artistas, mas que não sabem como usar o vídeo a seu favor. Essas técnicas podem ser usadas até como uma fonte de renda, caso queiram trabalhar nessa área”, disse a Cordenadora Municipal de Ação Comunitária do Projovem, Maria do Socorro Lobato Miranda.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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