Projetos pedagógicos e interação com as comunidades marcam o início do ano letivo nas escolas municipais

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A coordenadora da Escola Municipal de Ensino Infantil Maria Clara Machado, Leila Argolo, não está exagerando quando afirma que as aulas da rede municipal começaram “com a corda toda”, já que inúmeros projetos educacionais estavam sendo executados antes mesmo do início do período letivo. “Durante as férias, as mães realizaram muitas atividades como a ginástica afro, com o uso de trajes coloridos para homenagear o herói negro João Mulungum, e o 2º Seminário Interno, que ocorreu no período de 2 a 5 de fevereiro. No dia 16, recebemos os novos alunos com uma escola toda pintada para melhor acolher as nossas crianças. Isso sem falar que tivemos o carnaval da escola, que contou com grande participação da comunidade do bairro Santos Dumont”, informa.

Para o mês de março, a EMEI Maria Clara Machado já preparou uma série de palestras e trabalhos para demonstrar aos pais e alunos a importância da mulher na sociedade. A escola também programou um citytur com os quase 400 alunos na semana em que se comemora 149 anos da cidade de Aracaju e, entre 18 a 26, o tema será a Água, Fonte da Vida, com direito a marcha com a comunidade, no intuito de conscientizar a população local sobre o melhor aproveitamento da água.

Nas escolas de ensino fundamental a interação com a comunidade não é diferente. De acordo com o coordenador da escola Laonte Gama da Silva, José Gicelmo Melo Albuquerque, toda a equipe que trabalha na unidade, localizada no bairro Santa Maria, possui esta visão, tanto que algumas festas da comunidade, como aniversários e batizados são realizados no espaço da escola. No período de férias houve teatro de fantoches, exibição do filme O Rei Leão, apresentação do grupo musical formado por alunos da escola em colégios e terminais de ônibus da cidade, entre outras atividades.

Já em março, inicia-se os ensaios da quadrilha junina. “A escola não tem de ser omissa diante dos problemas da sociedade. Ela tem de participar ativamente da construção da auto-estima, das noções de direitos e deveres. Não pode mais ser só quadro e giz, deve formar cidadãos críticos, conscientes e isto estamos fazendo!”, conclui Gicelmo.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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