Projetos para crianças e adolescentes serão avaliados por empresa de consultoria
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Desde a manhã de hoje, dia 17, o consultor Elvis Cesar Bonassa, da empresa paulista Kairós Desenvolvimento Social, contratado pela SMASC – Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania -, está prestando consultoria ao programa Rede Cidade Criança. O objetivo da visita é a elaboração de um diagnóstico da situação das crianças e adolescente de Aracaju.
No primeiro momento, o diagnóstico será realizado tendo como base as informações obtidas a partir das pesquisas realizadas pela SMASC junto às crianças e adolescentes e as entidades que as atendem. Também, nessa primeira fase, serão utilizados os dados da mesma pesquisa, feita com crianças em situação de rua.
“Nessa fase vamos analisar as informações para detectar os problemas e necessidades das crianças atendidas nas entidades e também daquelas que estão nas ruas”, explica Elvis Bonassa.
A segunda parte do trabalho será mais ampla. Todos os dados que não constam nessa pesquisa realizada com as crianças que são assistidas por entidades ou que estão em situação de rua, deverão ser recolhidos em diversas fontes. “Vamos fazer um levantamento de informações já existentes em diversas entidades como: IBGE, Secretaria Municipal de Educação, Saúde, Planejamento, a Fundação Municipal do Trabalho, Conselhos Tutelares e a própria SMASC. Com essa ação, pretendemos fazer uma avaliação sobre a situação da criança e do adolescentes nos cinco distritos da cidade”, afirma o consultor.
Esse diagnóstico é fundamental, pois permite que sejam identificadas as prioridades de ação. Isto é, essa consolidação de dados permite a elaboração de um planejamento mais preciso das políticas de atendimento às crianças e adolescentes e, em um segundo momento, permitirá um acompanhamento real da evolução e aplicação dessas políticas.
Segundo a secretária de Assistência Social, Ana Côrtes, o diagnóstico é uma ferramenta essencial para o perfeito funcionamento da Rede Cidade Criança. “Não adianta ficar dando remédio na área social sem saber qual é o problema. Por melhor que seja o programa, sem dados de um diagnóstico, ele poderá não alcançar seus objetivos de forma efetiva”, avalia.
A primeira visita da empresa de consultoria segue até a próxima quinta-feira, dia 19. Até lá, a equipe que está trabalhando pretende recolher todos os dados e a partir daí fazer uma primeira consolidação dos mesmos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
No primeiro momento, o diagnóstico será realizado tendo como base as informações obtidas a partir das pesquisas realizadas pela SMASC junto às crianças e adolescentes e as entidades que as atendem. Também, nessa primeira fase, serão utilizados os dados da mesma pesquisa, feita com crianças em situação de rua.
“Nessa fase vamos analisar as informações para detectar os problemas e necessidades das crianças atendidas nas entidades e também daquelas que estão nas ruas”, explica Elvis Bonassa.
A segunda parte do trabalho será mais ampla. Todos os dados que não constam nessa pesquisa realizada com as crianças que são assistidas por entidades ou que estão em situação de rua, deverão ser recolhidos em diversas fontes. “Vamos fazer um levantamento de informações já existentes em diversas entidades como: IBGE, Secretaria Municipal de Educação, Saúde, Planejamento, a Fundação Municipal do Trabalho, Conselhos Tutelares e a própria SMASC. Com essa ação, pretendemos fazer uma avaliação sobre a situação da criança e do adolescentes nos cinco distritos da cidade”, afirma o consultor.
Esse diagnóstico é fundamental, pois permite que sejam identificadas as prioridades de ação. Isto é, essa consolidação de dados permite a elaboração de um planejamento mais preciso das políticas de atendimento às crianças e adolescentes e, em um segundo momento, permitirá um acompanhamento real da evolução e aplicação dessas políticas.
Segundo a secretária de Assistência Social, Ana Côrtes, o diagnóstico é uma ferramenta essencial para o perfeito funcionamento da Rede Cidade Criança. “Não adianta ficar dando remédio na área social sem saber qual é o problema. Por melhor que seja o programa, sem dados de um diagnóstico, ele poderá não alcançar seus objetivos de forma efetiva”, avalia.
A primeira visita da empresa de consultoria segue até a próxima quinta-feira, dia 19. Até lá, a equipe que está trabalhando pretende recolher todos os dados e a partir daí fazer uma primeira consolidação dos mesmos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
