Projetos esportivos da Seides envolvem jovens do Santa Maria

Na manhã do último sábado, 31, foi a vez da comunidade do bairro Santa Maria receber em seu Espaço de Cultura e Convivência Social (ECCOS) o projeto “Dia de Lazer”. O evento faz parte do calendário de atividades esportivas da Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides), que, a cada último sábado do mês, leva para uma comunidade diversas atividades. O objetivo é criar um ambiente harmonioso e além de estreitar a convivência entre os moradores.

Essa é a terceira edição do projeto, que já foi realizado nos ECCOS Santa Gleide e do município de Nossa Senhora do Socorro. Durante o evento, moradores de todas as idades são convidados a participar de atividades esportivas e de lazer. São oferecidos futebol, vôlei, alongamento, cabo de guerra, jogos de salão, atividades lúdicas, apresentações culturais, entre outras. Todas as atividades recreativas são supervisionadas por uma equipe de dez profissionais de Educação Física, que compõem os quadros da Secretaria da Inclusão Social.

“A receptividade das comunidades que têm recebido o evento está sendo muito boa. Um grande número de pessoas se desloca para os ECCOS para participar das atividades e se divertir”, destacou José Eraldo Lima, coordenador de Esportes da Seides. 

Judô

Ainda na manhã do sábado, a equipe de Judô da Seides, formada por alunos do ECCOS Nossa Senhora do Socorro e o projeto Abrindo Espaços/Colégio Hermínia Caldas, participaram do festival de Judô até 10 anos de idade, realizado no Colégio COC-São Paulo. Nesse tipo de evento, todas as crianças são premiadas e não existe classificação. Segundo o professor Neidson Mangueira, essa é uma oportunidade de a criança ter os primeiros contatos com outros judocas, objetivando uma maior socialização.

“Esse é o objetivo principal, a socialização nos dojôs, dos alunos e dos professores. É possível, nesses eventos, fazer uma avaliação de como anda o aluno, pois, quando se colocam alunos de professores diferentes para competir, fazemos uma avaliação melhor, mais técnica, sem aquela competição acirrada que vem em uma fase posterior”, ressaltou o professor Neidson.