[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Para garantir a qualidade de vida da população aracajuana, A Prefeitura de Aracaju por intermédio da Coordenação de Vigilância Sanitária de Aracaju (Covisa) e da Vigilância de Saúde Ambiental atua com três grandes projetos que garantem o bem estar na capital. Diariamente são executadas a fiscalização da água, do ar e do solo, através do Vigiágua, Vigiar e Vigisolo, inspeções realizadas por agentes fiscalizadores.

O Vigiar é o único em fase de implantação, os outros dois estão em funcionamento. Seguindo a portaria 518 de 25 de março de 2004, que fornece todo direcionamento, tanto das ações da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) com a água, quanto ao que a Vigilância deve fazer. Para isso a Vigilância recebe relatórios mensais com resultados fisico-químico e bacteriológicos, garantindo assim a qualidade da água consumida.

De acordo com o técnico de vigilância em saúde, Alexsandro Xavier Bueno, dentro da portaria existe uma indicação implícita para que o trabalho de fiscalização ocorra em local que tenha grande número de pessoas ou ambientes vulneráveis, como postos de saúde, hospitais e creches. “As residências são fiscalizadas apenas quando há denúncia, mas diariamente existe uma rotina de coleta de água, principalmente em pontos de abastecimento que venham diretamente da rua”, explica.

Já o Vigisolo inspeciona a qualidade do solo, se existe risco de contaminação e ainda faz o mapeamento e monitoramento das áreas contaminadas. É realizado ainda um levantamento das informações junto aos órgãos ambientais com relação a resíduos de indústrias e grandes empresas. Geralmente a identificação ocorre através de denúncia e o cadastro é feito por meio de regiões.

Depois os vigilantes de saúde ambiental vão até ao local para identificar e fazer o georeferenciamento no local, com o objetivo de notificar geograficamente o ambiente poluído. Hoje o Vigisolo está voltado aos problemas de saneamento básico, coleta de lixo, sistema de esgoto e drenagem pluvial. Assim, é feita a identificação da população exposta ao contaminante e encaminhada ao órgão competente.

“Além da identificação, fazemos um trabalho junto à Secretaria Municipal de Saúde (SMS), com agentes comunitários que promovem uma educação ambiental. Depois solicitamos a Emsurb (Empresa Municipal de Serviços Urbanos), caso seja necessário, a colocação de caixas coletoras no local”, informou Alexsandro, comentando que esta é uma interface com os órgãos de saúde de limpeza pública e que o trabalho de educação deve ser permanente”.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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