Projeto urbanístico para a orla de Atalaia inclui trabalho de educação ambiental

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Prefeitura de Aracaju, por meio da Seplan – Secretaria Municipal de Planejamento -, já possui desde o final de 2001 um projeto urbanístico, de autoria da arquiteta Ana Néri, que prevê o ordenamento da ocupação da areia da praia de Atalaia contemplando, além da completa mudança no aspecto das barracas, a implantação de um projeto paisagístico, o aterro da área conhecida como o “piscinão”, a instalação de banheiros químicos e um trabalho criterioso de educação sanitária e ambiental com todos os comerciantes.
De acordo com a secretária de Planejamento, Lúcia Falcon, a elaboração do projeto foi precedida de estudos e pesquisas de opinião que detectaram como problemas básicos a serem solucionados a questão da higiene, os danos ambientais ocasionados pela ocupação desordenada, além do próprio aspecto físico do local. “Realizamos ainda um levantamento cadastral e audiências públicas onde todos os critérios e sugestões foram discutidos com os envolvidos na questão”, explicou a secretária.
Conforme o projeto, serão implantados módulos que comportam as novas barracas medindo 3×3, canteiros com plantas ornamentais adequadas ao clima, além dos banheiros químicos, respeitando a legislação ambiental que impede construções de alvenaria na faixa de areia. “Com isso estaremos oferecendo um ambiente adequado e um melhor tratamento aos freqüentadores do local através da capacitação dos comerciantes, além de retomar o desenvolvimento do potencial turístico do local”, enfatizou a arquiteta Ana Néri, autora do projeto.
A proposta de ajuda mútua para a execução do projeto foi apresentada ao secretário de Estado do Turismo, Pedro Valadares, na última segunda-feira, pela secretária de Planejamento e pela presidente da Funcaju – Fundação de Cultura,Turismo e Esporte, Tânia Soares. O secretário demonstrou interesse pela proposta e ficou marcada uma nova reunião para o próximo dia 10 de março.
Lúcia Falcon esclareceu também que o projeto pode ser executado num prazo estimado de 90 dias e ainda incluir várias modalidades de comércio ambulante com carrinhos padronizados, vendedores treinados e uniformizados, oportunizando mais uma fonte de ocupação e renda. “Temos sempre em mente a premissa desta administração que é de promover inclusão social em todas as suas ações”, disse a secretária.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]