Programas sociais mudam a vida de crianças e adolescentes atendidos pela Semasc
Com o desenvolvimento de atividades sócio-educativas, pedagógicas, culturais e esportivas, além de assistência psicológica, muitos dos jovens integrados aos programas tiveram suas vidas mudadas para melhor, a partir do ingresso nessas atividades. Tendo como critério básico para participar dos programas sociais, estar regularmente matriculado na escola, assim a Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA) prioriza a educação, e dá oportunidade aos adolescentes através do conhecimento, das artes e da cultura, de buscar um novo caminho, um novo rumo.
Como exemplo do trabalho social da PMA, o projeto Criança Cidadã, que atende cerca de 300 jovens, tirou crianças e adolescentes das ruas, proporcionando uma vida digna, através da cidadania. “O adolescente, quando não tem o que fazer, fica pelas ruas, perdido. Eu era danada, depois que comecei a participar do projeto, mudei, tive ajuda até de um psicólogo. Hoje, minha vida mudou, faço trabalhos manuais. Acho o trabalho da Prefeitura maravilhoso”, comenta a adolescente Luiza Bruna, 15 anos, há um ano no Criança Cidadã.
“Meu filho era muito ansioso, vivia nas ruas, eu tinha medo das amizades dele. Através de uma vizinha soube do projeto, e corri atrás. Hoje, as notas na escola melhoraram, ele até tem tempo para fazer capoeira, agora ele tem mais responsabilidade”, diz Isabel Cristina, mãe de Paulo, jovem integrante de um dos programas sociais da PMA.
Já para Sueli da Conceição Andrade, o projeto Criança Cidadã deveria ter em todas as cidades. “Meu filho não gostava de estudar, agora é outra pessoa, também mudou o comportamento em família”, acrescenta.
“No futuro pretendo fazer vestibular para educação física, antes eu aprontava em casa e na escola, agora prático esportes, estou na Seleção Sergipana de Atletismo e sempre ouço meus pais”, completa Wallace Major dos Santos, 16 anos, há um ano no Criança Cidadã.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
- Programas sociais mudam a vida de crianças e adolescentes atendidos pela Semasc – Fotos: Wellington Barreto