Programa Educacional de Resistência às Drogas e a Violência está sendo desenvolvido nas escolas municipais
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O PROERD – Programa Educacional de Resistência às Drogas e a Violência – que vem sendo desenvolvido em escolas da Rede Municipal com alunos da 4ª série do Ensino Fundamental, tem o objetivo de trabalhar o jovem para evitar que ele entre no mundo das drogas e da violência. De início, oito escolas estão desenvolvendo este programa em parceria com a Polícia Militar, mas o número deve ser ampliado para todas as escolas do município.
Na EMEF Presidente Tancredo Neves, das 17 lições da cartilha, 13 já foram lecionadas em três turmas com um total de 55 alunos da escola que estão participando e correspondendo às expectativas do programa.
Segundo o policial militar e monitor das aulas, Claudsson Pereira dos Santos, as crianças estão totalmente envolvidas e interessadas com este projeto e até alunos de outras séries estão querendo participar. “Isto é muito bom, pois é uma prova de que está dando certo e é um estímulo para as crianças seguirem o que é ensinado em sala de aula”, observou.
Para as crianças participarem do programa os pais assinaram um documento autorizando. “O objetivo da escola é dar continuidade ao trabalho que está sendo desenvolvido pelos policiais do PROERD”, disse a professora da 4ª série, Sandra Augusta de Oliveira Lobo, ressaltando que a metodologia usada pelo monitor é muito dinâmica e envolve os alunos de tal maneira que eles não se sentem constrangidos em conversar, em citar exemplos de algum conhecido. “A conversa flui naturalmente e o resultado está sendo muito
satisfatório”, afirmou a professora.
Nas aulas os alunos aprendem a ser confiante, a dizer não quando precisa, a desenvolver a auto-estima, a capacidade de lidar com o estresse, conflitos, tensões, noções de cidadania, de respeito e diversas habilidades de comunicação. Além disso, eles mostram os motivos que levam um jovem a usar drogas. “Os alunos estão participando de dramatizações, fazendo redação com o conteúdo das lições, paródias. Estas atividades serão apresentadas no dia 14 deste mês, quando será realizado um dia de atividades complementares com apresentação dos trabalhos e premiação”, disse a professora Sandra.
A aluna Marcela Renilda dos Santos disse estar adorando as aulas porque está aprendendo a dizer não às drogas e a violência, além de está satisfeita com a forma com que o professor ministra as aulas.
Segundo o monitor Claudsson Pereira, este projeto tem como público alvo, crianças que ainda não conhecem as drogas, porque para tirar pessoas que já são usuárias de drogas é muito mais difícil.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Na EMEF Presidente Tancredo Neves, das 17 lições da cartilha, 13 já foram lecionadas em três turmas com um total de 55 alunos da escola que estão participando e correspondendo às expectativas do programa.
Segundo o policial militar e monitor das aulas, Claudsson Pereira dos Santos, as crianças estão totalmente envolvidas e interessadas com este projeto e até alunos de outras séries estão querendo participar. “Isto é muito bom, pois é uma prova de que está dando certo e é um estímulo para as crianças seguirem o que é ensinado em sala de aula”, observou.
Para as crianças participarem do programa os pais assinaram um documento autorizando. “O objetivo da escola é dar continuidade ao trabalho que está sendo desenvolvido pelos policiais do PROERD”, disse a professora da 4ª série, Sandra Augusta de Oliveira Lobo, ressaltando que a metodologia usada pelo monitor é muito dinâmica e envolve os alunos de tal maneira que eles não se sentem constrangidos em conversar, em citar exemplos de algum conhecido. “A conversa flui naturalmente e o resultado está sendo muito
satisfatório”, afirmou a professora.
Nas aulas os alunos aprendem a ser confiante, a dizer não quando precisa, a desenvolver a auto-estima, a capacidade de lidar com o estresse, conflitos, tensões, noções de cidadania, de respeito e diversas habilidades de comunicação. Além disso, eles mostram os motivos que levam um jovem a usar drogas. “Os alunos estão participando de dramatizações, fazendo redação com o conteúdo das lições, paródias. Estas atividades serão apresentadas no dia 14 deste mês, quando será realizado um dia de atividades complementares com apresentação dos trabalhos e premiação”, disse a professora Sandra.
A aluna Marcela Renilda dos Santos disse estar adorando as aulas porque está aprendendo a dizer não às drogas e a violência, além de está satisfeita com a forma com que o professor ministra as aulas.
Segundo o monitor Claudsson Pereira, este projeto tem como público alvo, crianças que ainda não conhecem as drogas, porque para tirar pessoas que já são usuárias de drogas é muito mais difícil.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
