[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Prefeitura de Aracaju, através da Semed – Secretaria Municipal de Educação – deu início na manhã de hoje, dia 25, ao Seminário Municipal intitulado Escola: lugar de humanização e (re)construção do conhecimento. O evento acontece até amanhã, dia 26, e a abertura foi realizada no Teatro Tobias Barreto.
Na solenidade de abertura foram realizadas as apresentações do coral Canto do Aribé, da Escola Presidente Vargas, do Samba de Coco encenado pelos alunos da Escola Sérgio Francisco, além do Tributo a Pativa do Assaré, feito pelo artista popular João Brasileiro.
Na ocasião, estavam presentes o prefeito de Aracaju Marcelo Déda, o secretário de Administração, José de Oliveira Júnior, a presidente do Sindipema (Sindicato dos Profissionais de Ensino do Município de Aracaju), Rosângela Santana, Ivanete dos Santos, presidente do CONMEA (Conselho Municipal de Educação de Aracaju), dentre outras autoridades. O secretário municipal de Educação, Ruy Belém de Araújo, fez a abertura oficial do evento e ressaltou que através do Projeto Escola Aberta é possível construir um mundo diferente. O prefeito Marcelo Déda afirmou que a Semed busca oferecer aos estudantes um ensino de qualidade e compromissado com a formação desses indivíduos. “É importante que os alunos e professores acreditem nas possíveis mudanças e que estes se sintam sujeitos responsáveis pela construção de uma sociedade melhor”, disse.
Em seguida, o professor doutor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Walter Omar Kohan, deu início à conferência intitulada A escola, a violência, a igualdade. Segundo ele, a questão da violência está inteiramente ligada ao ambiente escolar. “Ensinar significa possibilitar que os alunos sejam indivíduos autônomos, dotados de idéias e pensamentos próprios. O educador deve partir da igualdade e saber ouvir e oferecer às crianças condições para que elas criem seu próprio mundo e a sua realidade”, disse.
Andréa Depiere, professora mestra do Departamento de Direito da Universidade Federal de Sergipe, iniciou o debate e ressaltou que o professor deve deixar de se comportar como vítima de alunos violentos e indisciplinados e refletir sobre possíveis estratégias para melhorar essa relação entre o educador e o educando.
A professora da Escola Presidente Vargas, Maria das Graças do Carmo Rocha, aprovou o tema da conferência, pois a violência é um problema que deve ser estudado e refletido principalmente com os professores, pois são educadores e devem saber como lidar com a questão.
À tarde, os professores participarão de uma palestra com o jornalista Cristian Góes, secretário municipal de Comunicação, cujo tema é O poder da mídia e a formação de opinião. Em seguida, haverá um debate com o jornalista José Ademilton Carvalho.
Amanhã, dia 26, serão realizados diversos mini-cursos com as seguintes temáticas: Jogos teatrais, Manifestações Culturais do Boi-Bumbá, Arte na Educação, Criação de Material Didático, Corpo e Voz, Os elementos do Sagrado, Dinâmica do ser, A Escola Promotora da Aprendizagem Frente a Diversidade do Aprendiz, Professora ou Professor? Questões de Gênero e Aprendendo e Ensinando com o Texto do Aluno. Essas atividades serão desenvolvidas no Centro Municipal de Aperfeiçoamento de Recursos Humanos (Cemarh) e no Colégio Unificado, localizado no bairro Siqueira Campos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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