[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Durante a tarde de sexta, 4, os professores que participaram desde o dia 31 de janeiro do III Seminário Interno da Escola Municipal de Educação Infantil Maria Clara Machado aprenderam a dar formas à imaginação, através da oficina de criação de bonecos, ministrada pelo bonequeiro e professor do Laboratório de Arte do Município (Laborarte), Anselmo Seixas.

Trabalhando a teoria e a prática quase simultaneamente, o professor Anselmo Seixas, de forma descontraída, ensinou a uma turma entusiasmada de professores a transformar inexpressivos recipientes de plástico e papel machê em fantoches. “A prática é a melhor forma de descontrair. Introduzo as temáticas sobre a representatividade dos bonecos no Brasil, no mundo e em Sergipe, enquanto mostro como eles são feitos, sempre trabalhando com materiais acessíveis”, contou.

A escolha do fantoche como foco principal da oficina de hoje à tarde, segundo o palestrante, se baseia na incrível potencialidade de transmissão de sentimentos desse tipo de boneco. “Tenho predileção pelo fantoche porque acredito que ele é um dos tipos de bonecos mais ricos em expressividade. São bonecos que conseguem transmitir qualquer sensação e mensagem mesmo que apenas mecham a cabeça e os braços, mesmo que a expressão facial seja sempre estática”, explicou.

Excelente maneira de atrair a atenção da criançada, a brincadeira estruturada com bonecos é um alternativa a mais para estimular a mente criativa consciente em um momento lúdico. Para Anselmo Seixas, escolher esse como um dos temas dos seminários foi extremamente inovador e necessário. “A partir do momento que o professor tem subsídios teóricos para fugir do habitual ele tanto enriquece o aprendizado do aluno como continua a enriquecer o seu aprendizado e sua auto-estima, já que ao sentir o interesse e a retribuição dos alunos ele se interessará ainda mais”, declarou.

De acordo com a coordenadora Geral da Emei Maria Clara Machado, Leila Argollo, a terceira edição do III Seminário Interno da Emei Maria Clara Machado foi outra excelente experiência. “Em um primeiro momento trabalhamos a imagem e o assunto foi muito bem trabalhado pelos especialistas convidados. No segundo momento a questão lúdica. O registro histórico, em terceira instância, também foi excelente e importantíssimo porque ensina às crianças a passar suas idéias para o papel. Hoje foi dar forma à imaginação de diversas formas. Ou seja, aprendemos a ser crianças para trabalhar melhor com elas. Cada um criando, soltando a imaginação e agindo como crianças”, declarou.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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