[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]

As ocupações das comunidades na cidade do Rio de Janeiro pelas Unidades de Polícia Pacífica não se restringem ao combate ao tráfico, mas olha decididamente para os aspectos sociais e culturais de quem nelas vivem. Um exemplo: a Biblioteca Parque da comunidade de Manguinhos, em Benfica – zona norte do Rio. “Aqui mudamos caminhos, integramos os moradores e oferecemos às crianças e adolescentes a oportunidade de terem um mundo culturalmente sólido”, disse Alexandre Pimentel, diretor da biblioteca, ao receber delegações do Brasil, da África e da Europa que participaram do VI Fórum Internacional das Imprensas Oficiais dos Países de Língua Portuguesa, em Niterói e Rio de Janeiro, de 22 a 24 de março.

O presidente da Empresa Pública de Serviços Gráficos de Sergipe (Segrase), Jorge Carvalho do Nascimento, disse que “a Biblioteca de Manguinhos é um projeto importante não apenas para a população do Estado do Rio de Janeiro, mas para todo o Brasil”. Para ele, “a biblioteca marca uma nova relação do Estado com as comunidades que antes sofriam diretamente a ação violentas do tráfico de drogas e nas quais havia absoluta ausência do aparelho de Estado”, e acentuou: “agora, esse tipo de equipamento público é uma importante ferramenta para a promoção da leitura, produção, fruição e difusão artística e acesso à cultura”.

Jorge Carvalho manteve, durante a visita à biblioteca, diálogo reservado com Alexandre Pimentel. Ao final, ele anunciou os fundamentos que norteiam a política social, cultural e artística da Biblioteca Parque de Manguinhos que estimularam o Governo de Sergipe, através da Editora Diário Oficial, a doar uma coleção completa de títulos do seu portfólio ao acervo da biblioteca fluminense, colocando à disposição do povo do Rio de Janeiro importantes expressões da cultura sergipana.

[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.