[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, elogiou ontem a qualidade das casas construídas pela Prefeitura de Aracaju, em parceria com a Caixa Econômica Federal através do Programa de Arrendamento Residencial (PAR). Para ele, a capital sergipana é modelo de execução do programa federal.

“A gente tem que fazer como em Sergipe. Aquilo sim, lá de Aracaju, é uma idéia de gênio”, disse o presidente, referindo-se ao Residencial Sérgio Vieira de Mello, inaugurado por ele e pelo ex-prefeito Marcelo Déda em março do ano passado.

A afirmação foi publicada pelo jornal Folha de São Paulo em uma matéria sobre as críticas que o presidente fez ao tamanho das casas construídas pelo programa Habitar Brasil em Lauro de Freitas (BA). De acordo com a reportagem, as casas de Aracaju são 70% maiores.

Quando esteve na capital sergipana no último mês de março, o presidente Lula não economizou elogios ao trabalho feito pela administração municipal com o PAR. “Eu fico muito feliz em ver a qualidade dos imóveis deste condomínio, o espaço que há entre eles, a beleza da área comum e livre para transitar. A criatividade do sergipano é maior do que a de muitos estados aonde eu vou”, comentou à época o presidente Lula.

Ampliações do PAR

A administração do prefeito Edvaldo Nogueira tem ampliado ainda mais a execução do PAR em Aracaju. Em dezembro de 2006 foram inaugurados dois residenciais no bairro Aruana: os condomínios Franco Freire I e Santa Maria, com 366 novas residências de dois quartos.

Para 2007, já estão previstas as inaugurações dos residenciais Rio Poxim, com 160 apartamentos no conjunto Santa Lúcia, e Franco Freire II, composto de 240 casas na Aruana. Com isso, a Prefeitura de Aracaju atingirá a expressiva marca de 6.322 unidades residenciais entregues a população aracajuana.

Os arrendatários do PAR pagam mensalidades que não ultrapassam os R$ 200 para realizar o sonho de ter sua casa própria. Os baixos preços e a alta qualidade dos imóveis só são possíveis graças à renúncia fiscal pela qual a administração optou a fim de baratear os custos de construção das residências.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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