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O diretor-presidente do Departamento de Serviços Gráficos de Sergipe (Degrase), imprensa oficial sergipana, Luiz Eduardo Oliva, visitou na última quarta-feira, 31 de janeiro, a Imprensa Nacional, em Brasília. Pela manhã, o diretor-geral, Fernando Tolentino, e os demais coordenadores da Casa o receberam na sala de reuniões da direção-geral. À tarde, Luiz Eduardo conheceu as Coordenações de Editoração e Divulgação Eletrônica e de Produção Gráfica, além de outros setores. No encontro, Luiz Eduardo revelou que pretende visitar todas as imprensas oficiais brasileiras, a começar pela Imprensa Nacional.

Recém-empossado pelo governador de Sergipe, Marcelo Déda, o presidente do Degrase definiu a visita como institucional e não uma simples visita de gabinete. "Quero começar pela Imprensa Nacional, a principal de todas. Vim para aprender com os olhos de quem já conhece", afirmou. 

Ele enfrenta a missão de dirigir a imprensa oficial de Sergipe com a expectativa de não frustrar o governador Marcelo Déda e de imprimir o máximo de dignidade ao cargo. "Há cargos que são uma dignidade assumi-los, enquanto há outros que precisam ganhar dignidade. Quero contribuir com Sergipe e com este segmento da vida pública brasileira, que são as imprensas oficiais", acentuou. 

O diretor-geral da Imprensa Nacional, Fernando Tolentino, concedeu as boas-vindas ao visitante e disse que a chegada de Luiz Eduardo ao Degrase é ansiada pela imprensa oficial brasileira. Tolentino citou os avanços obtidos pela Imprensa Nacional nos últimos quatro anos e falou sobre os projetos que devem ser implantados em breve, como a reforma da impressora rotativa, a distribuição dos Diários Oficiais em bibliotecas municipais, a efetivação definitiva da versão eletrônica e a venda de recortes dos jornais com pesquisa por palavras. 

Durante a reunião, os dois dirigentes acertaram uma agenda de troca de experiências entre técnicos das duas instituições. Eles também se comprometeram a se reunir com dirigentes de tribunais de justiça e com a Ordem dos Advogados do Brasil para discutir o futuro dos diários oficiais impressos, especialmente o Diário da Justiça, autorizado por lei para ser editado de forma eletrônica pelos próprios tribunais. Na opinião de Luiz Eduardo, o Diário da Justiça exclusivamente eletrônico "fere o princípio da publicidade legal, pois grande parte da população ainda vive sem acesso a computador". O assunto deve ser discutido na próxima reunião da Associação Brasileira de Imprensas Oficiais (Abio), prevista para março, em São Paulo.

 

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