Presidente da Emsurb rebate denúncia de matança indiscriminada de animais

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Tão logo recebeu a informação de que havia uma denúncia contra a Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), dando conta de que cavalos apreendidos estariam sendo indiscriminadamente mortos para servirem de alimento no Parque da Cidade, o presidente da empresa, Osvaldo Nascimento, procurou averiguar a informação.

De acordo com ele, não há qualquer fundamentação na denúncia, visto que todos os animais encaminhados ao Parque da Cidade estão em condições precárias de saúde. Ele explica que há cerca de três meses recebeu da Emdagro um ofício solicitando avaliar a possibilidade de envio ao Parque da Cidade de animais que, por questões de saúde, teriam que ser sacrificados. “Os animais ao invés de serem sacrificados por nós e encaminhados ao cemitério de animais no aterro semi-controlado do bairro Santa Maria, são encaminhados ao Parque da Cidade para que possam servir de alimento para os animais do zoológico”, explicou.

Outra informação prestada pelo presidente da Emsurb foi a de que a recomendação na empresa é para que todo e qualquer animal seja examinado por um médico-veterinário da empresa. Se for constatada a necessidade de sacrificar o animal, um laudo técnico é feito para embasar a doação para servirem de alimento no zoológico do parque. “Neste exame o veterinário verifica também se o problema de saúde apresentado pelo animal não contamina a carne a ser utilizada posteriormente no zoológico”, acrescenta.

Os animais apreendidos nas ruas de Aracaju pela Emsurb são aqueles que oferecem riscos de acidentes de trânsito por estarem soltos. Alguns estão com feridas e doenças que comprometem a vida do animal, ou ainda foram vítimas de acidentes. “Se estiverem com a pata quebrada, por exemplo, é recomendado o sacrifício”, explica o presidente.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]