[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Prefeitura de Aracaju avança em mais uma fase na aplicabilidade do Credpovo – Um banco para Todos. Dezesseis alunos da Universidade Federal de Sergipe (UFS), das áreas de economia, ciências contábeis, engenharia civil e administração, participarão na próxima segunda-feira, dia 8, do curso de acompanhamento de projetos. O treinamento será ministrado por técnicos da Central de Análises do Banco do Nordeste (BNB). O diferencial do Credpovo é a assistência gerencial após a implantação do empreendimento. E, é exatamente essa função que será desenvolvida pelos treinandos.

A sede do Credpovo está centralizada nas instalações da Fundação Municipal do Trabalho (Fundat), na rua Pacatuba, 104, Centro. Desde a implantação, no último dia 14, técnicos da fundação já atenderam 578 cidadãos. O Credpovo é o resultado de parceria firmada entre a Prefeitura de Aracaju, o Banco do Nordeste, que disponibilizou R$ 10 milhões, e a Universidade Federal de Sergipe, que também dá a sua parcela de contribuição com o acompanhamento gerencial.

Os treinandos farão o curso durante cinco dias, com carga horária de 30 horas/aula. Conforme o gerente da Central de Análise do BNB/Aracaju, Nilo Meira Filho, os técnicos irão repassar os seus conhecimentos envolvendo questões que tratam sobre a elaboração de planos e negócios; acompanhamento de projetos; vistoria e diagnósticos e assistência técnica gerencial.

O presidente da Fundat, Edson Freire Caetano, explicou que os técnicos da Fundação (do Credpovo), elaboram os planos de negócio que, conseqüentemente, geram o financiamento e a implantação dos pequenos empreendimentos.

Os alunos são da UFS e a coordenação é da Fundação de Apoio a Pesquisa e Extensão de Sergipe (Fapese), órgão vinculado à universidade. “Após o treinamento, os estudantes desenvolverão um trabalho de acompanhamento da aplicação do crédito, durante a fase de implantação do negócio”, definiu Edson Caetano, acrescentando que, posteriormente, farão um acompanhamento sistemático e, no mínimo, três vezes por ano. “Eles farão um monitoramento para saber se o empreendimento financiado está na linha de
sucesso e, se porventura, estiver enfrentando dificuldades, sugerirão ações corretivas”.

Nilo Filho destacou que, conforme estatísticas apresentadas pelo Sebrae, grande parte dos novos empreendimentos termina porque faltou acompanhamento gerencial. “Os alunos verificarão se o negócio precisa de uma injeção de marketing, controles gerenciais, financeiros, formação de preços e venda ou ainda, acesso ao mercado. O momento pós-implantação é de extrema importância”.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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