[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Desde que foi criado, em 1991, até o início da administração atual, o Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia estava com seu funcionamento prejudicado. A secretária municipal de Planejamento, Lúcia Falcon, infomou hoje, dia 24, durante a abertura da II Reunião do Fórum Nacional de Secretários Municipais da Área de Ciência e Tecnologia que, somente a partir de 2001, quando o prefeito Marcelo Déda assumiu a administração da cidade, a prefeitura reorganizou o seu orçamento e passou a depositar recursos no fundo para desenvolvimento tecnológico. “O prefeito convocou o conselho e começou a implementar projetos políticos de desenvolvimento da ciência e tecnologia na capital”, disse Lúcia.
De acordo com ela, o objetivo é fazer de Aracaju um pólo emissor de tecnologia e gerador de empregos nesta área a médio prazo. “Pretendemos lançar no ano que vem alguns editais para financiar pesquisas para estudantes interessados nas áreas de software, meio-ambiente e biotecnologia”, afirmou.

Barreiras
A retomada das atividades do Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia fez de Aracaju, juntamente com Vitória (ES), uma cidade pioneira no rompimento das barreiras existentes entre os municípios e o governo federal na área de ciência e tecnologia, fato reforçado por José Seixas Lourenço, assessor especial do ministro da Ciência e Tecnologia.
A secretária municipal de Planejamento, Lúcia Falcon, detalhou a participação de Aracaju no processo. “Nosso representante, o presidente do conselho, Nilton Pedro, foi a todas as reuniões para que o ministério aceitasse as propostas para o desenvolvimento tecnológico dos municípios”, disse.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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