[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A preocupação da administração municipal com a melhoria da renda dos aracajuanos se verifica em diversas ações desenvolvidas por meio da Fundação Municipal do Trabalho (Fundat). Na unidade de qualificação profissional da fundação, no bairro Coroa do Meio, além dos cursos ministrados para a comunidade, funciona uma cooperativa que reúne 30 costureiras. A Cooperativa de Produção e Trabalhos de Aracaju (Cooptraju) está aberta para o trabalho das operárias regularmente das 08 às 17 horas, de segunda a sexta-feira.

A estrutura física do prédio, as máquinas de costura e o pagamento das despesas de água e luz são disponibilizados pela Prefeitura de Aracaju. “A gente não paga luz, aluguel e ainda tem trabalho pra fazer e assim ganhar nosso dinheiro. A fundação é uma mãe”, diz a presidenta da cooperativa, Juvanete dos Santos.

A cooperativa surgiu há quase um ano a partir da realização do curso de corte e costura promovido pela prefeitura. Voltado para capacitar profissionalmente mulheres de baixa renda da Coroa do Meio, o curso motivou as alunas a se organizarem em forma de cooperativa. “Nós participamos do curso, onde foi possível aprender uma profissão e, depois disso, a fundação teve a iniciativa de formar a cooperativa”, conta a presidenta do órgão.

Regida por estatuto e funcionando por meio de assembléias periódicas, que reúnem as cooperadas para discutir assuntos como especialização da mão de obra, encargo, despesas e compra de material, a Cooperativa de Produção e Trabalhos de Aracaju possibilita a essas mulheres condições de trabalho adequadas e a garantia da subsistência pessoal e familiar. “Aqui na cooperativa eu adquiri uma ocupação. Isso foi ótimo, porque ela surgiu num momento em que eu estava precisando muito e veio garantir o pão de cada dia”, revela a costureira Aleide Santos Vieira, 45 anos.

O resultado da produção dessas costureiras pode ser comprovado nos fardamentos de profissionais da Fundat, de agentes de saúde da Secretaria Municipal de Saúde e ainda em camisas diversas que confeccionam para as crianças assistidas pelo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), desenvolvido pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania.

Todo o trabalho solicitado pelos órgãos da prefeitura e executado pelas costureiras é revertido em renda para essas mulheres que resgataram a possibilidade de cultivar sonhos. “Com esse dinheiro que recebe a gente pode sonhar e planejar fazer outras coisas, como dar conforto aos filhos, ampliar a casa…”, afirma Rosa Maria Paixão, 31 anos, mãe de seis filhos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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