[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]As mulheres que procuram os serviços que são prestados pelo Hospital-Maternidade Santa Izabel encontram mais conforto e humanização no atendimento, já que são disponibilizados 100 leitos de atendimento pós-parto integrantes do Projeto Hospital Horizontal. Esse projeto, implantado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), visa ampliar o atendimento aos usuários do SUS (Sistema Único de Saúde), sem prescindir da qualidade.

Os leitos foram montados adequadamente para que o bebê e a mãe fiquem sempre juntos durante todo o período pós-parto, enquanto estiverem internados na maternidade. Esse modelo de internação é conhecido como puerpério.

Quartos com uma decoração materno-infantil, de cores claras, dão um toque de suavidade ao ambiente que traz mais aconchego e conforto às mães e aos bebês recém-nascidos que ali estão. O fato deles sempre estarem um do lado do outro faz com que o vínculo entre eles seja fortalecido, ambos se adequem um ao comportamento do outro e o mais importante de tudo é que o aleitamento materno é bastante estimulado.

De acordo com a co-gestora da Prefeitura de Aracaju na maternidade, Carline Rabelo, o puerpério possibilita um acompanhamento mais adequado para os dois, com mais orientação quanto aos cuidados que a mãe necessita ter com o bebê e com muito mais humanização. “Estamos sempre estimulando o aleitamento materno, evitando o desmame precoce, a nossa preocupação é que eles se sintam confortáveis e seguros, para isso precisamos orientar muito a mãe e isso nós fazemos”, disse Carline.

UTI neonatal
Além da excelência em atendimento pós-parto, há 20 leitos de UTI neonatal e 30 de unidades intermediárias, que como o nome sugere, é responsável em acolher os bebês que necessitam de uma maior observação, sem a necessidade de ser internada na UTI.

Essas ações fazem parte de uma estrutura que compõe, desde 2003, os investimentos feitos pela Prefeitura de Aracaju com o objetivo de tornar o Hospital Santa Izabel uma referência no atendimento materno-infantil no município. De acordo com a coordenadora da Saúde da Criança e do Adolescente, Cleide de Carvalho, atitudes como essas, em conjunto com a ampliação do Programa de Saúde da Família (PSF), garantem inclusive a redução da mortalidade infantil na capital sergipana.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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