[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]No final de semana passado, dias 19 e 20, a Prefeitura de Aracaju, através da Fundat – Fundação Municipal do Trabalho -, entregou mais um lote de uniformes para os vendedores ambulantes que comercializam produtos na orla de Aracaju. Desta vez, foram 500 fardas, chegando a um total de 2 mil, desde a implantação do projeto “Trabalho Cidadão”. Os serviços desenvolvidos pela fundação estão contribuindo para a geração de emprego e renda para a categoria, inclusive, registrando-se um aumento nas vendas em torno de 50%.
O projeto “Trabalho Cidadão” foi iniciado em abril do ano passado. Desde então, assistentes sociais e fiscais da fundação promoveram o cadastramento dos ambulantes, além de orientá-los quanto à importância da organização. Ainda, visando incrementar as vendas e uma melhor qualidade nos serviços oferecidos, a Fundat fez parceria com a Universidade Tiradentes. Cerca de 900 trabalhadores da economia informal participaram de curso de capacitação, absorvendo conhecimentos sobre higienização de alimentos, noções básicas sobre turismo, técnicas de abordagem junto ao consumidor, relações interpessoais e outros assuntos concernentes à comercialização, como a manutenção de uma boa aparência.
O projeto concentrou também entregas simultâneas de uniformes. Para se definir as cores, bem como que tipo de vestimenta seria, a presidenta da Fundat, Conceição Vieira e técnicos, reuniram-se com os ambulantes. Depois de se chegar a um consenso, a produção foi iniciada. As fardas são produzidas com recursos próprios da fundação e confeccionadas por costureiras da Unidade Produtiva de Confecções da Coroa do Meio, também implantada pela Prefeitura de Aracaju.
Conceição Vieira afirmou que cada uniforme custa em torno de R$ 15,00. As fardas são conjuntos de bermudas e camisas; jalecos; aventais e bonés. “As cores são de acordo com o produto comercializado. Por exemplo, quem vende amendoim, a vestimenta é vermelha”, explicou Conceição Vieira.
A presidenta destacou que pesquisas foram realizadas junto aos ambulantes para que fossem obtidas informações quanto à aceitabilidade dos uniformes e crachás. “Ficamos satisfeitos. A categoria afirma que a abordagem junto ao turista melhorou, principalmente porque estão identificados através dos crachás e fardas e que são chamados pelo nome de batismo”.
O projeto continua em andamento. Novas parcerias devem ser firmadas este ano para ampliação dos propósitos, sempre visando a geração de emprego e renda, metas que vêm sendo seguidas à risca pela fundação.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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