Prefeitura conclui urbanização do canal do Lourival Batista
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Prefeitura de Aracaju, através da Empresa Municipal de Obras e Urbanização – Emurb – vem reurbanizando várias áreas na cidade que apresentam condições precárias de moradia e saneamento básico. O caso mais recente é o do canal do Lourival Batista, no trecho entre as ruas Euvaldo Diniz e marinheiro Carlos Campos, no bairro América. As obras de reubanização, que começaram em junho, serão inauguradas nos próximos dias pelo prefeito Marcelo Déda.
O mato e a lama deram lugar a um espaço urbanizado, seguro e sadio, proporcionando aos moradores, principalmente às crianças, uma nova opção de lazer, onde, há poucos meses, era sinônimo de tormento e preocupação para a comunidade local.
“Quando chovia, eu não podia dormir porque a lama invadia a casa, destruía os móveis e o colchão ficava um fedor. O apelido da gente era de ‘porco’ porque morávamos num chiqueiro”, relata a senhora Antonieta Santos, 47, moradora há mais de 20 no local. Ela faz parte de uma, das dezenas de famílias, que foram beneficiadas com a reurbanização do canal e da rua. “Agora estou num lugar que faz gosto. Limpo e bonito”, diz.
Para agravar a situação, todo o lixo e fezes eram jogados no canal. O local também servia para encontro de marginais e assaltantes. De acordo com os moradores, o terreno era utilizado como ponto de distribuição de drogas. ”Pelo menos quatro vezes por ano acontecia uma morte aqui. Ninguém se arriscava passar depois das 9 horas da noite por este local“, ressalta Maria Helena, 60, que já presenciou um homicídio.
A primeira etapa da obra compreendeu toda a limpeza do canal e do mato que se formou ao redor das casas. Segundo Ezio Prata Faro, engenheiro responsável pela fiscalização dos trabalhos, dos 230m de extensão do canal, 30m foram cobertos para dar acesso a carros e facilitar a coleta do lixo.
”Além de todo trabalho de recuperação da valeta, reurbanizamos toda a área com um miniparque para as crianças e aproveitamos os muros com pinturas de grafiteiros”, afirmou.
Ezio Faro informou também que o prazo de execução da obra, que custou R$ 55 mil, foi de 60 dias. Com a melhoria das condições de moradia, as dezenas de famílias que residem a menos de 2 metros do canal pretendem recuperar a dignidade. “Graças a Deus não existe mais mato, nem rato ou cobra. Depois que começaram a fazer o serviço, minha casa não é mais um chiqueiro”, desabafa Antonieta Santos, que não conteve as lágrimas.
Visto de longe nada faz lembrar o antigo canal. O que antes era um lugar intransitável, escuro, fétido e lamacento, agora cedeu espaço para um ambiente mais iluminado e agradável. Além do miniparque infantil, a construção de bancos, plantação de pequenos arbustos e muitas cores deram outra vida ao local. “Agora ninguém mais tem medo de passar por aqui. Acho que até preferem passar por este trecho para ver como ficou”, diz, com orgulho, Antonieta Santos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
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O mato e a lama deram lugar a um espaço urbanizado, seguro e sadio, proporcionando aos moradores, principalmente às crianças, uma nova opção de lazer, onde, há poucos meses, era sinônimo de tormento e preocupação para a comunidade local.
“Quando chovia, eu não podia dormir porque a lama invadia a casa, destruía os móveis e o colchão ficava um fedor. O apelido da gente era de ‘porco’ porque morávamos num chiqueiro”, relata a senhora Antonieta Santos, 47, moradora há mais de 20 no local. Ela faz parte de uma, das dezenas de famílias, que foram beneficiadas com a reurbanização do canal e da rua. “Agora estou num lugar que faz gosto. Limpo e bonito”, diz.
Para agravar a situação, todo o lixo e fezes eram jogados no canal. O local também servia para encontro de marginais e assaltantes. De acordo com os moradores, o terreno era utilizado como ponto de distribuição de drogas. ”Pelo menos quatro vezes por ano acontecia uma morte aqui. Ninguém se arriscava passar depois das 9 horas da noite por este local“, ressalta Maria Helena, 60, que já presenciou um homicídio.
A primeira etapa da obra compreendeu toda a limpeza do canal e do mato que se formou ao redor das casas. Segundo Ezio Prata Faro, engenheiro responsável pela fiscalização dos trabalhos, dos 230m de extensão do canal, 30m foram cobertos para dar acesso a carros e facilitar a coleta do lixo.
”Além de todo trabalho de recuperação da valeta, reurbanizamos toda a área com um miniparque para as crianças e aproveitamos os muros com pinturas de grafiteiros”, afirmou.
Ezio Faro informou também que o prazo de execução da obra, que custou R$ 55 mil, foi de 60 dias. Com a melhoria das condições de moradia, as dezenas de famílias que residem a menos de 2 metros do canal pretendem recuperar a dignidade. “Graças a Deus não existe mais mato, nem rato ou cobra. Depois que começaram a fazer o serviço, minha casa não é mais um chiqueiro”, desabafa Antonieta Santos, que não conteve as lágrimas.
Visto de longe nada faz lembrar o antigo canal. O que antes era um lugar intransitável, escuro, fétido e lamacento, agora cedeu espaço para um ambiente mais iluminado e agradável. Além do miniparque infantil, a construção de bancos, plantação de pequenos arbustos e muitas cores deram outra vida ao local. “Agora ninguém mais tem medo de passar por aqui. Acho que até preferem passar por este trecho para ver como ficou”, diz, com orgulho, Antonieta Santos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
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