Prefeitura apóia Fórum de Assistência Social para escolha da nova diretoria do Conselho

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O Conselho Municipal de Assistência Social terá nova diretoria a partir do próximo ano, para o mandato de dois anos (2004/2005). Os novos conselheiros indicados por instituições não governamentais foram escolhidos democraticamente em eleições realizadas na manhã de hoje durante o Fórum do Conselho Municipal de Assistência Social, que aconteceu no auditório do Instituto Luciano Barreto Júnior.

A vereadora Conceição Vieira, secretária de Assistência Social e Cidadania de Aracaju, esteve presente ao Fórum e elogiou o processo eleitoral. Para Conceição Vieira, essa eleição simboliza o verdadeiro sentido da democracia. “Isso é motivo de celebração. É uma causa de olidariedade. Os conselheiros têm o dever de cobrar do poder público de forma ativa e, acima de tudo, com amor e determinação”, disse.

Na concepção de Conceição Vieira, a assistência é uma política de atributos, unindo a técnica, a definição política (leis) e as pessoas voluntárias (conselheiros). “Desse jeito se concretiza a política”, observou.

Conceição Vieira chamou a atenção para o perfil que devem ter os conselheiros. “Tem que ter espírito de construção, ânimo, satisfação pessoal, fraternidade, tempo e estudo. Tem que participar com voz ativa na reivindicação de direitos e deveres”, alertou.

Para a professora Clarissa Andrade, da Universidade Federal de Sergipe, a assistência social é uma política voltada para o atendimento de famílias, crianças e adolescentes, idosos e portadores de deficiência, na qual os conselheiros têm papel fundamental. “Antigamente, até a década de 80, quem determinava a melhor maneira de administrar isso era o governo federal. Hoje, nós mesmos identificamos as nossas necessidades e enviamos para o governo federal. O conselho tem o espaço para buscar o melhor para a cidade de Aracaju”, observou.

No processo eleitoral, as entidades foram agrupadas de acordo com a sua finalidade de atuação. Participaram do processo representantes de instituições de atendimento a criança e ao adolescente, de órgãos de classes dos profissionais de serviço social, de entidades ou associações comunitárias, representantes de sindicatos, entidades de trabalhadores e patronais, representantes de Associações de Portadores de Necessidades Especiais, associações de idosos e representantes de entidades religiosas.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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