Prefeito regulamenta lei que determina tempo de permanência nas agências bancárias

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Na manhã desta sexta-feira, dia 17, o prefeito Marcelo Déda assinou o decreto de número 113, que regulamenta a lei 2.636, de 24 de setembro de 1998, que prevê a adoção de sanções administrativas aos estabelecimentos bancários onde os clientes passem por um tempo de espera superior a 15 minutos.
Participaram da solenidade o senador José Eduardo Dutra, a deputada federal Tânia Soares, que foi a autora da lei quando era vereadora; o vice-prefeito, Edvaldo Nogueira; o presidente do Sindicato dos Bancários, Milton Bomfim; dentre outras autoridades, dirigentes sindicais e secretários do Município.
Durante o seu pronunciamento, o prefeito fez questão de ressaltar que esta é uma lei que trará benefícios para a população, uma vez que o sistema de atendimento será reorganizado, revertendo uma tendência que tem sido observada na redução de pessoal no atendimento ao público nas agências.
“Esta também é uma grande conquista para os bancários, uma vez que fomos nós que tivemos a iniciativa de solicitar ao prefeito que regulamentasse essa lei, pois é óbvio que os bancos terão de contratar mais pessoal para cumprir essa exigência legal. Queremos agradecer ao prefeito pelo cumprimento do compromisso que assumiu com a nossa categoria”, enfatizou o presidente do Sindicato dos Bancários, Milton Bomfim.
Um dos parágrafos da lei informa que, para o cumprimento do que está exposto na legislação, as agências e postos de atendimento dos bancos deverão entregar senha de atendimento aos clientes, na qual será computado, através da impressão mecânica, o tempo de espera.
A aplicação das sanções previstas na lei será efetuada mediante a apresentação da denúncia que deverá ser feita ao Procon/SE, no prazo máximo de dois dias úteis, mediante termo de denúncia acompanhado do comprovante do tempo de espera.
Segundo a deputada Tânia Soares, essa era uma medida muito necessária na época e cuja situação se agravou nos últimos anos. “Esta é uma lei que protege o direito dos consumidores bancários e da categoria bancária que tem sido continuamente oprimida pelos interesses dos grandes grupos financeiros. Isto é uma prova inequívoca do compromisso desta administração com a população de Aracaju”, disse Tânia Soares.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]