Prefeito em exercício lança novo edital da Lei de Incentivo à Cultura

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]No final da tarde de ontem, dia 15, o prefeito em exercício, Edvaldo Nogueira, e a presidente da Funcaju – Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esportes -, Tânia Soares, promoveram a solenidade de lançamento oficial do novo edital para a Lei Municipal de Incentivo à Cultura (Lei 1719, de 18/07/91). O evento ocorreu na galeria de artes Álvaro Santos, e contou com a participação de diversos representantes do universo cultural e artístico sergipano, além de autoridades ligadas à área como o secretário de Estado da Cultura, José Carlos Teixeira.
Na oportunidade, também foi apresentada uma cartilha com informações detalhadas sobre o que se enquadra na lei, bem como instruções específicas para a elaboração dos projetos culturais que poderão concorrer aos benefícios.
Nos termos da lei, elaborada à época pelo então vereador Edvaldo Nogueira, poderão ser apresentados projetos nas áreas de música, dança, teatro, circo, cinema, fotografia, vídeo, literatura, artes plásticas e gráficas, filatelia, folclore, artesanato, acervo, além de patrimônio histórico e cultural.
“Estamos cheios de esperança e vontade de trabalhar. Esperamos que esta solenidade marque o início de uma nova era na produção cultural de Aracaju”, disse Isaac Galvão, representante da Ecos – Entidades Culturais Organizadas de Sergipe.
Para a presidente da Funcaju, Tânia Soares, este é o resultado da soma de esforços do poder público e da classe artística e cultural para qualificar tecnicamente as propostas promovendo, conseqüentemente, um salto quantitativo e qualitativo na produção cultural do município. “Buscamos incentivar cada vez mais uma cultura plural, dando oportunidade à riqueza criativa do nosso povo e obedecendo aos critérios técnicos que garantam a sua viabilidade legal”, enfatizou.
Já o prefeito em exercício, Edvaldo Nogueira, definiu o lançamento deste novo edital como o ‘primeiro passo para a grande caminhada de retorno da cultura em Aracaju’. “Me sinto como um pai de uma criança, não que eu seja o pai desta lei, pois fui apenas um instrumento, junto com a classe artística, para a sua criação. Mas, isto representa um grande estímulo para a produção nascente em nossa capital”, afirmou.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]