Prefeito destaca importância da Codevasf para retomada do desenvolvimento do baixo São Francisco

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O prefeito de Aracaju, Marcelo Déda, disse na tarde de ontem que a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) é “quase uma das últimas esperanças de intervenção adequada, que possa viabilizar o desenvolvimento sustentável das regiões sob sua responsabilidade de modo a ser um instrumento importante e valioso na afirmação das políticas e do compromisso que o presidente Lula tem assumido com o Nordeste”. A afirmação foi feita durante o Encontro Gerencial para Integração, Alinhamento de Procedimentos e Ações, e Busca de Prioridades para o Plano de Metas de 2004, do qual o prefeito participou a convite do novo presidente da empresa, Luiz Carlos Farias, e do assessor da presidência, João Augusto Gama.

Na pauta do encontro gerencial, que acontece até amanhã no auditório Givaldo Souza, na própria Codevasf, estão discussões sobre orçamento, uniformização de procedimentos, auditoria de controles externo e interno, meio-ambiente, convênios etc. “Nossa esperança enquanto político da região e cidadão de Sergipe, é que a Codevasf possa colaborar com o nosso estado especialmente nas localidades que, não obstante estarem à beira do São Francisco, vivem numa situação de miserabilidade há décadas”, disse Marcelo Déda.

De acordo com o prefeito, a Codevasf havia perdido sua importância dentro do planejamento do Governo Federal para os vales do São Francisco e Parnaíba ao longo do tempo e este momento é essencial para a retomada de seu papel. “A empresa tinha ilhas de excelência, mas no geral, especialmente aqui na região do Baixo São Francisco, não eram poucas as preocupações das lideranças políticas e populares no sentido de que ela recuperasse não só sua capacidade de investimento, mas também de intervenção crítica, planejamento e formulação de ações para a região”, afirmou.

Para Marcelo Déda, a diminuição da relevância da Codevasf nas políticas públicas do Governo Federal não foi causada por nenhuma incapacidade dos seus funcionários. “Sabemos que isso não era decorrente de seu corpo funcional, que é reconhecido, dedicado, e que tem feito muitos sacrifícios para buscar manter a empresa viva e atuante”, ressaltou. “O desgaste era decorrente do processo de sucateamento que testemunhávamos a todas as grandes empresas do Brasil”, disse o prefeito, que destacou ainda a necessidade de políticas com forte inserção na economia regional para gerar emprego e renda, além de emancipar as populações que estão nos projetos dirigidos pela Codevasf.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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