Prefeito de Aracaju recebe comissão do PSF

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]No final da tarde de hoje, dia 19, o prefeito Marcelo Déda recebeu, em seu gabinete, uma comissão de funcionários do PSF – Programa Saúde da Família. Eles estavam acompanhados da coordenadora da Central dos Movimentos Populares, Simone Leite, do odontólogo e membro do Conselho Municipal de Saúde, Marcos Macêdo, além dos vereadores Magal da Pastoral, Antônio Samarone, Francisco Gualberto, Jane Melo, Mendonça Prado, Zeca, Ronildo Almeida e da deputada federal Tânia Soares. Participaram também da reunião os secretários Rogério Carvalho (Saúde), Sílvio Santos (Participação Popular), José de Oliveira Júnior (Recursos Humanos e Previdência), Cristian Góes (Comunicação) e Pedro Lopes (Gabinete).
A comissão veio solicitar do prefeito explicações sobre a política de regularização salarial implantada pelo município no programa. De acordo com o secretário Rogério Carvalho, o que a Prefeitura de Aracaju fez foi regularizar a situação dos profissionais do PSF que estavam recebendo um incentivo sem considerar a instrução normativa que é o instrumento regulador do cálculo salarial.
“Houve uma padronização, fazendo com que quem estivesse recebendo mais que R$ 2,5 mil mensais passasse a ganhar esse valor e, consequentemente, quem ganhava menos teve um acréscimo”, explicou o secretário.
Com essa medida, a prefeitura passou a pagar de forma integral ao enfermeiro e ao dentista do programa R$ 2,5 mil. Para as assistentes sociais, cuja categoria é a única no país a fazer parte do PSF, o salário é de R$ 1,8 mil. “Além de bancarmos os vencimentos das assistentes, também pagamos o imposto de renda destas pessoas”, frisou Carvalho.
Com relação aos médicos, estes passaram a receber R$ 3 mil em virtude de uma maior demanda em relação à oferta. O município tem como meta atingir 90% de cobertura do programa em toda Aracaju, mas na última seleção destes profissionais só conseguiu atingir 60% do previsto.
“Adequando as regras de pagamento do Ministério da Saúde e à nossa capacidade financeira nós estamos abertos a discutir toda essa situação, tanto geral como individual. Não existe nenhuma decisão tomada que seja inegociável, por isso estamos constituindo uma comissão para acompanhar esse caso”, garantiu Marcelo Déda aos presentes.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]