Política de segurança alimentar garante mais qualidade de vida a crianças e adolescentes
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A proposta de criação do Conselho Municipal de Segurança Alimentar, encaminhada pelo prefeito Marcelo Déda e o ministro da Segurança Alimentar, José Graziano, ainda está em tramitação na Câmara de Vereadores. Mas a Prefeitura de Aracaju, através da Semasc – Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania -, continua investindo na garantia do direito mais importante na vida de qualquer cidadão: o de alimentar-se.
Para a coordenadora do Centro de Referência da Criança e do Adolescente, o antigo CSU da Rua Alagoas, a alimentação saudável contribui com o aprendizado escolar da criança e adolescente. “Com uma alimentação básica eles pensam em estudar, participar mais e se integrar à sociedade, já que a necessidade fundamental já esta sanada”, diz.
Na opinião de Maria José, a influência da política de segurança alimentar garante maior desenvolvimento físico e intelectual de crianças e adolescente, tornando-os verdadeiramente cidadãos. “Através desta ação e da integração das crianças nos projetos os meninos e meninas passam a ter outra visão para conduzir das suas próprias vidas”, afirmou.
O papel do Conselho Municipal de Segurança Alimentar está ligado ao programa Fome Zero, do Governo Federal. Além de combater a fome de forma imediata, o programa visa atacar suas causas estruturais.
Segundo a vereadora Conceição Vieira, a preocupação principal não só do ‘Fome Zero’, mas da política local, é que as políticas estruturais atuem no sentido de melhorar a situação da família com acompanhamentos feitos pelos agentes comunitários de saúde, de famílias e pastorais, dentro de ações como a Bolsa-Escola e o Peti – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil.
Estas ações, na concepção da parlamentar estimulam as famílias, através de um incentivo financeiro concedido mensalmente, a manterem seus filhos na escola, longe do trabalho infantil, das ruas e, principalmente, da lixeira.
“A ação não é só do mutirão para a arrecadação de alimentos, mas de uma preocupação social e, nesse sentido, a prioridade é a criança e o adolescente”, disse Conceição Vieira.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Para a coordenadora do Centro de Referência da Criança e do Adolescente, o antigo CSU da Rua Alagoas, a alimentação saudável contribui com o aprendizado escolar da criança e adolescente. “Com uma alimentação básica eles pensam em estudar, participar mais e se integrar à sociedade, já que a necessidade fundamental já esta sanada”, diz.
Na opinião de Maria José, a influência da política de segurança alimentar garante maior desenvolvimento físico e intelectual de crianças e adolescente, tornando-os verdadeiramente cidadãos. “Através desta ação e da integração das crianças nos projetos os meninos e meninas passam a ter outra visão para conduzir das suas próprias vidas”, afirmou.
O papel do Conselho Municipal de Segurança Alimentar está ligado ao programa Fome Zero, do Governo Federal. Além de combater a fome de forma imediata, o programa visa atacar suas causas estruturais.
Segundo a vereadora Conceição Vieira, a preocupação principal não só do ‘Fome Zero’, mas da política local, é que as políticas estruturais atuem no sentido de melhorar a situação da família com acompanhamentos feitos pelos agentes comunitários de saúde, de famílias e pastorais, dentro de ações como a Bolsa-Escola e o Peti – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil.
Estas ações, na concepção da parlamentar estimulam as famílias, através de um incentivo financeiro concedido mensalmente, a manterem seus filhos na escola, longe do trabalho infantil, das ruas e, principalmente, da lixeira.
“A ação não é só do mutirão para a arrecadação de alimentos, mas de uma preocupação social e, nesse sentido, a prioridade é a criança e o adolescente”, disse Conceição Vieira.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
