PMA prossegue trabalho de recolhimento de lixo no Bugio
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Equipes da Prefeitura de Aracaju, através da Emsurb – Empresa Municipal de Serviços Urbanos –, continuam realizando no conjunto Bugio o serviço de recolhimento do lixo acumulado no mangue do riacho do Cabral, que divide o conjunto do bairro Santos Dumont. São inúmeras garrafas plásticas entre outros objetos atirados ao mangue pela população.
De acordo com a gerente de Limpeza Urbana da Emsurb, engenheira Lígia Gomes, trata-se de um trabalho difícil de ser realizado por conta do local em que estão depositados. “É uma área de difícil acesso, onde há a necessidade de vencer algumas elevações até chegar ao caminhão, que está estacionado na rua próxima ao local”, explica Lígia Gomes. Como o serviço somente pode ser realizado manualmente, o tempo para a conclusão torna-se maior, inclusive pela quantidade de material a ser recolhido.
Segundo a engenheira, um outro fator que dificulta a agilização do serviço é que existem muitos objetos enterrados no mangue, como cadeiras de ferro, pedaços de madeira ou pneus, misturados a sacolas plásticas. “As garrafas plásticas são retiradas com maior facilidade por estarem sobre o resto do material. A retirada delas é feita com a simples catação, mas o problema é com relação ao material que fica enterrado no mangue, pois além de estar em meio à lama os agentes de limpeza se afundam no alagado”, completa.
Lígia acrescentou que existe também a preocupação em preservar a saúde dos agentes, por isso eles trabalham com botas e luvas. “O que puder ser realizado no sentido de atender a comunidade será feito, mas não queremos expor os nossos funcionários”, disse. Como o serviço é dificultado por alguns fatores e existe grande quantidade de material a ser coletado, a equipe ainda permanecerá no local até a próxima semana. “Será demorado, mas não podemos desguarnecer outras frentes de trabalho da Emsurb com a transferência de pessoal para esse serviço”.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
De acordo com a gerente de Limpeza Urbana da Emsurb, engenheira Lígia Gomes, trata-se de um trabalho difícil de ser realizado por conta do local em que estão depositados. “É uma área de difícil acesso, onde há a necessidade de vencer algumas elevações até chegar ao caminhão, que está estacionado na rua próxima ao local”, explica Lígia Gomes. Como o serviço somente pode ser realizado manualmente, o tempo para a conclusão torna-se maior, inclusive pela quantidade de material a ser recolhido.
Segundo a engenheira, um outro fator que dificulta a agilização do serviço é que existem muitos objetos enterrados no mangue, como cadeiras de ferro, pedaços de madeira ou pneus, misturados a sacolas plásticas. “As garrafas plásticas são retiradas com maior facilidade por estarem sobre o resto do material. A retirada delas é feita com a simples catação, mas o problema é com relação ao material que fica enterrado no mangue, pois além de estar em meio à lama os agentes de limpeza se afundam no alagado”, completa.
Lígia acrescentou que existe também a preocupação em preservar a saúde dos agentes, por isso eles trabalham com botas e luvas. “O que puder ser realizado no sentido de atender a comunidade será feito, mas não queremos expor os nossos funcionários”, disse. Como o serviço é dificultado por alguns fatores e existe grande quantidade de material a ser coletado, a equipe ainda permanecerá no local até a próxima semana. “Será demorado, mas não podemos desguarnecer outras frentes de trabalho da Emsurb com a transferência de pessoal para esse serviço”.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
