PMA promove treinamento a instrutores do Programa “Se essa rua fosse minha”
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Prefeitura de Aracaju, através da Secretaria de Ação Social e Cidadania – SMASC – vem desenvolvendo uma série de programas voltados para a criança e o adolescente. Começou hoje, dia 09, e vai até a próxima sexta-feira, 13, o treinamento para os instrutores que estão envolvidos no Programa “Se essa rua fosse minha”. Em parceria com o projeto Axé, de Salvador, o curso consiste em dar informações sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, dinâmica de grupo, enfatizando as relações interpessoais, e a discussão sobre alguns temas importantes ligados às crianças e aos adolescentes, como o trabalho infantil e a exploração sexual.
Cerca de 40 instrutores participam do evento que está sendo realizado no auditório da Secretaria do Estado de Assistência Social e Trabalho – SEAST – localizado na rua Santa Luzia. Paralelo a este evento, a prefeitura está participando simultaneamente de um outro encontro, da mesma natureza, no auditório do Nutrac, em parceria com o Governo do Estado, através da fundação Renascer, Unicef e projeto Axé.
Segundo a secretária de Ação Social, Conceição Vasconcelos, “Se essa rua fosse minha” é um desdobramento do PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – desenvolvido pela Prefeitura de Aracaju. “Nesse primeiro momento, a nossa preocupação é fazer um mapeamento completo dessas crianças que estão na rua. Saber das condições de moradias, localizar as famílias, e a partir destes dados poder atuar de forma mais planejada“, explica.
Conceição Vasconcelos falou ainda da necessidade de articulação entre as prefeituras da Grande Aracaju, que engloba os municípios de Socorro, São Cristóvão e Barra dos Coqueiros. “Muitas crianças e adolescentes estão nessas áreas. Vamos desenvolver projetos que atinjam esses municípios”, afirmou.
O mapeamento será feito por dois instrutores que percorrerão os principais pontos, ruas e bairros por onde esses meninos costumam andar. “Não adianta desenvolver nenhum projeto, programa, oficina, envolvendo crianças e adolescentes, sem fazer um acompanhamento permanente das famílias”, enfatizou Conceição Vasconcelos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Cerca de 40 instrutores participam do evento que está sendo realizado no auditório da Secretaria do Estado de Assistência Social e Trabalho – SEAST – localizado na rua Santa Luzia. Paralelo a este evento, a prefeitura está participando simultaneamente de um outro encontro, da mesma natureza, no auditório do Nutrac, em parceria com o Governo do Estado, através da fundação Renascer, Unicef e projeto Axé.
Segundo a secretária de Ação Social, Conceição Vasconcelos, “Se essa rua fosse minha” é um desdobramento do PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – desenvolvido pela Prefeitura de Aracaju. “Nesse primeiro momento, a nossa preocupação é fazer um mapeamento completo dessas crianças que estão na rua. Saber das condições de moradias, localizar as famílias, e a partir destes dados poder atuar de forma mais planejada“, explica.
Conceição Vasconcelos falou ainda da necessidade de articulação entre as prefeituras da Grande Aracaju, que engloba os municípios de Socorro, São Cristóvão e Barra dos Coqueiros. “Muitas crianças e adolescentes estão nessas áreas. Vamos desenvolver projetos que atinjam esses municípios”, afirmou.
O mapeamento será feito por dois instrutores que percorrerão os principais pontos, ruas e bairros por onde esses meninos costumam andar. “Não adianta desenvolver nenhum projeto, programa, oficina, envolvendo crianças e adolescentes, sem fazer um acompanhamento permanente das famílias”, enfatizou Conceição Vasconcelos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]